tag:blogger.com,1999:blog-61860833927636936582024-02-06T19:35:54.597-08:00Fracking Não Brasil!Dilma: Liberte nossas Energias Renováveis!Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.comBlogger95125tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-62949371310964288392015-07-10T11:18:00.001-07:002015-07-10T11:18:56.604-07:00<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhL1b_F9LilCyQQnFgDuqSkKwN0GElTuTvicEdqEtJJSSDkfk3rkUeUgGgYi3JdfZoQ5TI0um5twd4hl5hoiaN1pf1F_I7A0CvUXoGy0Ec_rddkBdv_1vSZ8PJRWY-HuLPLgDmdjpDieezR/s1600/unger.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhL1b_F9LilCyQQnFgDuqSkKwN0GElTuTvicEdqEtJJSSDkfk3rkUeUgGgYi3JdfZoQ5TI0um5twd4hl5hoiaN1pf1F_I7A0CvUXoGy0Ec_rddkBdv_1vSZ8PJRWY-HuLPLgDmdjpDieezR/s320/unger.jpg" width="320" /></a><span style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px;">O ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, considera que atualmente existem duas travas principais à atividade produtiva e ao desenvolvimento do Brasil: a “confusão ambiental” e o regime tributário. “Essas duas travas precisam ser levantadas para permitir o dinamismo do país”, afirmou, em entrevista ao </span><strong style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px;">Valor</strong><span style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px;">.</span></div>
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<a name='more'></a><br />
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<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Mangabeira disse que todo mundo acha que o problema é a severidade das regras ambientais. “O problema não é esse, o problema é que não há regras ambientais”, afirmou. “O chamado direito ambiental é um pseudo-direito, quase inteiramente vazio de regras. Ele delega poderes administrativos discricionários às autoridades administrativas e não determina os paradigmas ou as regras às luzes das quais esses poderes administrativos devem ser exercidos”, disse.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Para o ministro, a autoridade determina um estudo do impacto ambiental, mas não diz quais os critérios. Não discrimina o tratamento de áreas ocupadas e as áreas virgens. “Tem que mudar isso, porque mata [a atividade produtiva]“.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Outra trava à produção, segundo Mangabeira, é o “desvario” do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e a “colcha de retalho” do sistema tributário brasileiro. Ele disse que o sistema distorce os preços relativos, acirra a guerra fiscal e castiga os Estados consumidores de produtos industrializados.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Mangabeira defende a criação de um imposto sobre valor agregado, que seja abrangente, neutro e universal, tendo um componente estadual e outro federal. Esse imposto seria combinado com uma tributação progressiva.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Na avaliação de Mangabeira, já existe uma “maioria latente” na federação a favor da superação dessas “duas travas”, mas que “ela ainda não se tornou explícita”. Segundo ele, “é opinião cada vez mais predominante dentro do governo” de que é preciso resolver esses problemas. “Mas os ministros, em sua maioria, são céticos, pois julgam que qualquer tentativa de mudar esse quadro criaria um pandemônio.”</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">O ministro disse que os governadores também são céticos, porque julgam que “os outros [governadores] não querem, ou que os ministros não querem”. Para ele, “há um problema de coordenação”. Mangabeira informou que tem pregado que os governadores organizem uma articulação política para transformar a maioria latente em maioria explícita. “Cito um fato básico da política: o Nordeste, o Norte e o Centro-Oeste têm maioria na Câmara e maioria esmagadora no Senado. Esse fato não é compreendido, é como se fosse um poder político não exercido.”</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">As “duas travas” dificultam a produção nas várias regiões do país, segundo Mangabeira. Com o objetivo de definir uma nova política de desenvolvimento regional, Mangabeira tem se reunido com governadores. No início deste mês, ele teve um encontro com os governadores do que chama de Brasil Central, que compreende os Estados do Centro-Oeste, mais o Tocantins e Rondônia. No dia 16, terá uma reunião com os governadores do Nordeste e no dia 24, com os governadores da Amazônia.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">A ideia de Mangabeira é romper com a concepção clássica do desenvolvimento regional, que está baseada na busca de compensações pelo atraso relativo das regiões. Ele adota uma estratégia diferente e busca promover um movimento de auto-organização das regiões. O objetivo é que os Estados se organizem regionalmente e trabalhem a partir da construção do próprio ideário, construindo e aproveitando as próprias vocações produtivas.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Na reunião com os governadores do Brasil Central, Mangabeira disse que foi decidida a criação de uma entidade formuladora e coordenadora da política regional de desenvolvimento. O ministro disse que os governadores querem que os recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste sejam usados para financiar as iniciativas inovadoras da política regional. Até agora, os recursos foram usados para financiar a pecuária extensiva. Eles querem também criar outro fundo, que esteja sob o controle dos Estados.</span></div>
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Fonte: <a href="http://www.valor.com.br/brasil/4129118/confusao-ambiental-trava-atividade-diz-mangabeira" style="background-color: white; color: #080019; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px; text-align: justify; text-decoration: none;"><strong>Valor Econômico</strong></a> - 10/07/2015<br />
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<br />Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-17729851471647390772015-07-08T06:35:00.005-07:002015-07-08T06:35:51.499-07:00Governo planeja térmicas na capital paulista e desperta interesse da AES<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv_bH3Cc-idCEn8LOO0WmGTvK5WaPbTljiAtseRvrbS7Bt6smZZWTvPYLgJs3xZH5pIFpL5j5_GCkmjBIwjRGQJORFQWQl0IrJnF7-nqwV3tKqbWscrUAkoImX5YTmVWtkBnRygvsu6L41/s1600/00d3ae9ac2f655de0203bf148c1918b0.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="219" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv_bH3Cc-idCEn8LOO0WmGTvK5WaPbTljiAtseRvrbS7Bt6smZZWTvPYLgJs3xZH5pIFpL5j5_GCkmjBIwjRGQJORFQWQl0IrJnF7-nqwV3tKqbWscrUAkoImX5YTmVWtkBnRygvsu6L41/s320/00d3ae9ac2f655de0203bf148c1918b0.jpg" width="320" /></a><span style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px; text-align: justify;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px;">O governo de São Paulo vai abrir hoje uma chamada pública para encontrar parceiros para investir em térmicas a gás na capital paulista. Foi encontrado potencial para até seis usinas nos terrenos já detidos pela estatal Emae, com capacidade de 250 megawatts (MW) cada uma, disse o secretário de energia João Carlos Meirelles, em evento realizado ontem. </span><span id="more-8301" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px;"></span><span style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px;">Conforme antecipado pelo </span><strong style="font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px;">Valor</strong><span style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px;">, a Emae pretende entrar com os ativos que já detém, como os próprios terrenos e redes. A estimativa do governo é que cada usina demande de R$ 800 milhões a R$ 1 bilhão.</span></span></div>
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<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">A AES Tietê já sinalizou interesse na parceria. “Cogitamos seriamente investir nos projetos da Emae. É um complemento à nossa estratégia de crescer na geração termelétrica”, afirmou o presidente do grupo AES Brasil, Britaldo Soares. “Já existem terrenos, gasodutos e redes de transmissão, é um ativo bem interessante”, ressaltou, lembrando que a Tietê sempre atua como majoritária nos projetos. Há anos, a companhia tenta viabilizar oferta de gás natural para dois projetos de termelétricas no Estado, sem sucesso, diante da baixa disponibilidade do insumo pela Petrobras.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Nas contas da secretaria de energia, os 1,5 mil MW de capacidade total dos projetos demandariam 6 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. Desse total, 1,5 milhão de metros cúbicos diários podem ser disponibilizados pela Comgás, que tem excedente do insumo, enquanto o volume restante pode ser viabilizado por contratos de gás natural liquefeito (GNL) importado.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">De acordo com Meirelles, o GNL poderia ser regaseificado em terminais da Petrobras em Salvador ou no Rio de Janeiro e compensados, via swap, pelo insumo que passa pelos gasodutos de São Paulo. Outra opção seria a instalação pela iniciativa privada de navios regaseificadores nos portos de Santos ou São Sebastião.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">No evento realizado ontem, o governo estadual lançou também oficialmente o projeto do gasoduto da Rota 4, que visa escoar a produção de gás do pré-sal da Bacia de Santos. A previsão do governo é que a obra demande investimentos de R$ 8 bilhões e, segundo o secretário de energia, Cosan e Shell já confirmaram investimentos no projeto.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Marcos Lutz, presidente do grupo Cosan, ressaltou contudo que a empresa participará da iniciativa, mas não necessariamente aportando capital. “Vamos coordenar um grande estudo e a entrada de investidores, que podem ser inclusive os produtores do pré-sal”, disse. O gasoduto tem potencial para dobrar o abastecimento de gás do Estado, com oferta de 15 milhões de metros cúbicos diários.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Segundo Lutz, é necessário começar as avaliações hoje, para conseguir viabilizar o projeto quanto a produção de gás no pré-sal tiver início – na melhor das hipóteses, em 2021. “Essa é a estimativa mais otimista”, ponderou afirmando que a produção pode atrasar diante da postura mais conservadora da Petrobras em relação a investimentos.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: x-small;">O presidente da ABRAPCH, Ivo Pugnaloni, comentou a notícia publicada pelo <a href="http://www.valor.com.br/empresas/4125858/governo-planeja-termicas-na-capital-paulista-e-desperta-interesse-da-aes" style="color: #080019; text-decoration: none;">Valor Econômico</a>:</span></strong></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Aonde estarão os protestos dos “ambientalistas de araque”, contra mais essas termoelétricas fósseis, agora em São Paulo?</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Terão esses ferozes críticos da “poluição das hidroelétricas” perdido a voz?</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Ou estarão com as gargantas roucas de gritar no Xingu, na frente das câmeras do produtor e diretor James Cameron, numa imitação “remake” mal feita, de “Avatar”?</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Ou será que os efeitos sobre a saúde humana do forte aumento das emissões de gases de carbono e particulados, causados pelas térmicas fósseis e pelo tabaco, não é abrangido pelos “estudos científicos” que ele encomendam a “especialistas” para caluniar as hidrelétricas com o dinheiro vindo das Sete Irmãs do petróleo, que cobrem os custos de suas atividades no Brasil?</span></div>
<br />
Fonte: <a href="http://www.valor.com.br/empresas/4125858/governo-planeja-termicas-na-capital-paulista-e-desperta-interesse-da-aes" target="_blank">Valor Econômico</a> - 08/07/2015<br />
<br />Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-89067473977712295052015-07-08T06:30:00.001-07:002015-07-08T06:30:48.976-07:00Suspensão da extração do gás de xisto no Brasil<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5nvTDlZISEkJyiSnGAtfV0mHGMS-nm6QLZAGGl2qNZmUK8THbIZqSV0jIG5srWDDJTxYEXRTWAm7x2Lrdj5f7Bqc_zSJNJWBW64qHV8qZNWU2oQ83yP6E3v-MUq5rzgnK2iW7RNERwnUt/s1600/11717348_1166283556731117_3497405757024069230_o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5nvTDlZISEkJyiSnGAtfV0mHGMS-nm6QLZAGGl2qNZmUK8THbIZqSV0jIG5srWDDJTxYEXRTWAm7x2Lrdj5f7Bqc_zSJNJWBW64qHV8qZNWU2oQ83yP6E3v-MUq5rzgnK2iW7RNERwnUt/s320/11717348_1166283556731117_3497405757024069230_o.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, sans-serif; line-height: 21.466667175293px; text-align: left;"><span style="font-size: xx-small;">Inspiradora ação de moradoras de São Vicente Ferrer contra o Fracking</span></span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px; text-align: justify;">Integrantes da Coalizão Não Fracking Brasil – coordenada pela Coesus em parceria com a 350.org/Brasil e outras entidades – participaram de audiência pública, na última semana, na Câmara Federal, para debater o projeto de Lei 6904/2013 que propõe a suspensão da exploração do fracking no Brasil por 5 anos. </span><span id="more-8287" style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px; text-align: justify;"></span><span style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px; text-align: justify;">O fracking é uma tecnologia para a extração do gás do xisto, através da perfuração profunda do solo, onde é inserida tubulação e injetada grande quantidade de água e mais de 600 solventes químicos. Estudos comprovam que, nos locais onde o fracking foi adotado, ocorreram danos à saúde da população e ao meio ambiente, entre eles, a escassez e contaminação da água e a infertilidade do solo.</span></div>
<a name='more'></a><br />
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<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.0em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><strong>Como age o Governo Federal</strong><br />Mesmo diante dos perigos do fracking como alternativa energética, o governo brasileiro autorizou a Agência Nacional de Petróleo (ANP) a leiloar 240 blocos de exploração em 2013 e para este ano já anunciou que vai leiloar, em Outubro, mais 269. Para a 13ª Rodada, há blocos em cima dos Aquíferos Serra Grande e Guarani no Paraná e São Paulo, próximos ao arquipélago de Abrolhos, na Bahia, e na parte sul da floresta amazônica, já no Acre. Durante os debates na Câmara, representantes do Ministério das Minas e Energia (MME) admitiram que o fracking é perigoso e que estão trabalhando para a contenção de danos. “O Governo continuará o fraturamento em bacias sedimentares, utilizando uma tecnologia que o país não domina, difícil, cara e arriscada”, disse o coordenador da Coesus, Juliano Bueno de Araújo.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><strong>Exploração no Paraná</strong></span></div>
<span style="font-size: x-small;"><span style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.5em; text-align: justify;">No Paraná, foram realizadas audiências públicas, especialmente na região Oeste do Estado, onde estão as maiores reservas de gás de xisto, para obter por meio de leis municipais a proibição do fracking Brasil. Ao todo, 123 cidades do Paraná serão atingidas pelo fracking. Mais informações em:</span><span style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.5em; text-align: justify;"> </span><a href="http://world.350.org/fracking-brasil/como-posso-me-engajar/" style="color: #080019; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 1.5em; text-align: justify; text-decoration: none;">350.org</a></span><br />
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Fonte: <a href="https://www.bemparana.com.br/noticia/394595/coca-cola-lanca-garrafa-feita-da-cana-de-acucar" target="_blank">Bem Paraná</a> - 08/07/2015<br />
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<br />Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-59974046817738152132015-07-02T05:46:00.002-07:002015-07-02T05:46:46.698-07:00Prohibirían “fracking” en territorio potosino<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-ojfFia_Rl3Sr-cGqU2DhAQA-_us9gJKpEk7sHFR5DxkfyV_GxQTOhs0tQSAw2KnjBKt-JeRk_ACEQkmz-aCmtsSyTRxHV9UPSRcpJLs0zwKUY5WJnKTuODEiImOJLMcUmbqXerxncFP1/s1600/congreso2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="192" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-ojfFia_Rl3Sr-cGqU2DhAQA-_us9gJKpEk7sHFR5DxkfyV_GxQTOhs0tQSAw2KnjBKt-JeRk_ACEQkmz-aCmtsSyTRxHV9UPSRcpJLs0zwKUY5WJnKTuODEiImOJLMcUmbqXerxncFP1/s320/congreso2.jpg" width="320" /></a><span style="background-color: white; font-family: tahoma, geneva, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: tahoma, geneva, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">El Congreso del Estado exhortó a la Agencia Nacional de Seguridad Industrial y de Protección al Medio Ambiente del Sector Hidrocarburos, a la Secretaría de Energía, a la Comisión Nacional de Derechos Humanos así como a la Comisión Estatal de Derechos Humanos, para que se dicten las medidas cautelares necesarias que impidan la extracción de hidrocarburos mediante el método de fractura hidráulica o “fracking” en nuestro Estado.</span></div>
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<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<a name='more'></a><br />
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<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: tahoma, geneva, sans-serif;">A través de un Punto de Acuerdo promovido por el diputado Jorge Adalberto Escudero Villa, se busca detener el “fracking” hasta en tanto se pueda constatar que no se compromete la seguridad y los derechos humanos de la población, así como la estabilidad del medio ambiente.</span></span></div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
</div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: tahoma, geneva, sans-serif;">“Si en otros lugares en el mundo ha sido prohibida la realización de esta técnica, por los efectos perjudiciales causantes en diversos sectores. Por qué permitir que nuestro estado permita la entrada de estas empresas transnacionales y la realización de este método, conociendo ampliamente el daño al medio ambiente y a la población” señaló el legislador.</span></span></div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
</div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: tahoma, geneva, sans-serif;">El “fracking” o fractura hidráulica consiste en an?adir productos químicos al agua para reducir la fricción con la perforación horizontal y así poder extraer más petróleo y gas; debido a la baja permeabilidad de la roca que contiene este gas, es necesario fracturar la roca inyectándole una mezcla de agua, arena y entre 650 y 990 productos químicos, algunos de ellos muy tóxicos, a elevada presión para hacer que salga el hidrocarburo.</span></span></div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
</div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: tahoma, geneva, sans-serif;">Por lo que advirtió que el gran impacto ambiental del fracking tiene repercusiones sociales que se traducen en violaciones graves a los derechos humanos a la salud, al agua y al saneamiento, así como al medio ambiente sano, a la vivienda y a la alimentación adecuadas, entre otros, en consecuencia es que se impulsa desde la Sexagésima Legislatura dicha iniciativa.</span></span></div>
<br />
Fonte: <a href="http://planoinformativo.com/nota/id/399232/noticia/prohibirian-%E2%80%9Cfracking%E2%80%9D-en-territorio-potosino.html" target="_blank">Plano Informativo </a>- 28/06/2015<br />
<br />
<br />Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-79288792321712637742015-06-30T07:21:00.000-07:002015-06-30T07:24:08.244-07:00Reino Unido chumba mais um projecto de fracking<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigIgaDvvKUxpP2k4yc4jXCRZ8mfKX0F8TI7j1V691d7HMgcVDiK6w3zrq4eXT-lr6j5Hhi8Bay0Nz7d8x2j3CBMNGI_SUEYNVf92TK99GnU2yLsrjLIulhAQe8nCQHis6hwan5lHannZF6/s1600/943483.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="138" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigIgaDvvKUxpP2k4yc4jXCRZ8mfKX0F8TI7j1V691d7HMgcVDiK6w3zrq4eXT-lr6j5Hhi8Bay0Nz7d8x2j3CBMNGI_SUEYNVf92TK99GnU2yLsrjLIulhAQe8nCQHis6hwan5lHannZF6/s200/943483.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: start;">Residentes de Preston festejam a decisão </span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 24px;">Mais um projecto para a exploração de gás de xisto foi rejeitado esta segunda-feira na Inglaterra, dando força aos protestos contra a utilização da polêmica técnica de fracturação hidráulica para recuperar petróleo e gás presos em rochas no subsolo do país.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span>
<a name='more'></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div class="SubCaixaContainer" style="background-color: white; color: #222222; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 1.6em;">As autoridades locais de Lancashire, no centro do país, rejeitaram um pedido da empresa Cuadrilla Resources para realizar quatro furos exploratórios para a aplicação da técnica de </span><em style="line-height: 1.6em;">fracking – </em><span style="line-height: 1.6em;">como é conhecida em inglês – em Preston, perto de Blackpool. O argumento foi o de que a exploração teria impactos visuais e sonoros significativos.</span></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Na semana passada, outro projecto da Cuadrilla Resources tinha sido também reprovado, devido aos seus efeitos no trânsito local.</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">A empresa não estava à espera deste resultado, dado que os técnicos que avaliaram o projecto tinham recomendado a sua aprovação. “Estamos surpresos e desapontados”, referiu a empresa, num comunicado citado pela agência Reuters.</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">A exploração de gás e petróleo de xisto com recurso ao <em>fracking</em> é uma aposta forte do governo de David Cameron, num momento em que a produção convencional a partir de reservas do mar do Norte está em queda. O Reino Unido quer seguir os passos dos Estados Unidos, onde o <em>fracking </em>provocou uma verdadeira revolução no abastecimento energético do país, multiplicando a produção nacional de petróleo e gás.</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">A fracturação hidráulica é, porém, fortemente contestada por comunidades locais e grupos ambientalistas, pelos riscos de poluição de água subterrânea, libertação de substâncias perigosas e alteração profunda do subsolo. Outro projecto da Cuadrilla perto de Blackpool foi abandonado em 2010, depois de ter provocado um pequeno sismo. Durante um ano e meio, o <em>fracking </em>esteve sob uma moratória, levantada em 2012.</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Fonte: Público - 29/06/2015<br />
<br />
<br />Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-78733213034485145122015-03-09T06:58:00.001-07:002015-03-09T06:58:16.603-07:00Justiça Federal suspende exploração de gás na região de Presidente Prudente<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA-UKAM8jgwiCRvl-oV6mDoP7aED2Zlbswe-VHkDcpeeJeAKeanBEzvwS7NEjRZQZaJ_2ze69-nQDBE2ILGFVukGobxNZsoIxUQoioyrsVSMw5nJBBNq5OLv8QJ0J4oblGhFaBcyN8eufT/s1600/0903-jf-fracking.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA-UKAM8jgwiCRvl-oV6mDoP7aED2Zlbswe-VHkDcpeeJeAKeanBEzvwS7NEjRZQZaJ_2ze69-nQDBE2ILGFVukGobxNZsoIxUQoioyrsVSMw5nJBBNq5OLv8QJ0J4oblGhFaBcyN8eufT/s1600/0903-jf-fracking.png" height="262" width="320" /></a><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Fonte: iFronteira</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">O juiz da 5ª Vara
Federal de Presidente Prudente, Ricardo Uberto Rodrigues, concedeu nesta semana
uma liminar, em ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal
(MPF), que suspende o processo de exploração de gás no Oeste Paulista. A
liminar fixa uma multa diária no valor de R$ 150 mil para a hipótese de
descumprimento das obrigações.</span></div>
<a name='more'></a><o:p></o:p><br />
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Na
decisão, a Justiça Federal suspende as atividades de quem arrematou um bloco da
12ª Rodada de Licitações promovida pela Agência Nacional do Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis (ANP) em relação à disponibilização dos blocos da
bacia do Paraná – PAR-T-198, PAR-T-199, PAR-T-218, PAR-T-219 e PAR-T-220 (Setor
SPAR-CN) –, situados na região oeste do Estado de São Paulo, para a exploração
de gás de folhelho com uso da técnica de fraturamento hidráulico.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Também
suspende os efeitos dos contratos de concessão firmados entre a ANP e as
empresas Petrobras, Petra e Bayar, relacionados com a exploração de xisto por
meio de fraturamento hidráulico nos blocos do Setor SPAR-CN.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Ainda
na liminar, o juiz determina à ANP a não promover outras licitações de blocos
exploratórios desta Subseção Judiciária, nem prosseguir na 12ª Rodada, à quem
tenham por objetivo a exploração de gás de xisto pelo fraturamento hidráulico,
enquanto não houver a realização de estudos técnico-científicos que demonstrem
a viabilidade do uso dessa técnica em solo brasileiro e, em especial, no Setor
SPAC-CN.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">E
enquanto não houver a prévia regulamentação pelo Conselho Nacional do Meio
Ambiente (Conama), a realização de Estudos de Impacto Ambiental e a devida
publicidade da Avaliação Ambiental de Áreas Sedimentares (AAAS), envolvimento
da participação popular e técnica, dos órgãos públicos, das entidades civis
interessadas e das pessoas que serão impactadas diretamente pela exploração,
para que, dessa forma, garanta-se o efetivo controle no uso da técnica,
inclusive, quanto ao depósito e posterior descarte das substâncias utilizadas
no processo de exploração.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Além
disso, o magistrado determina às empresas Petrobras, Petra e Bayar que se
abstenham de realizar qualquer atividade específica de perfuração, pesquisa e
exploração de poços no Setor SPAR-CN. A liminar fixa uma multa diária no valor
de R$ 150 mil para a hipótese de descumprimento de cada obrigação (de fazer ou
não fazer) estabelecida na decisão.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Por
fim, o magistrado mandou que as Câmaras de Vereadores dos municípios que
compõem a base territorial da Subseção Judiciária Federal disponibilizassem
arquivos digitais pertinentes, “a fim de proporcionar o necessário debate às
populações diretamente interessadas”.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong style="box-sizing: border-box; font-style: inherit;"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">“Risco sério de dano
ambiental”</span></strong><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Em
2013, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) autorizou, que a ANP
realizasse a 12ª Rodada de Licitações, a qual culminou na arrematação de blocos
de exploração do gás de xisto nas bacias do Acre, Parecis, São Francisco,
Paraná e Parnaíba.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">O
MPF alega que a arrematação dos blocos e a assinatura dos contratos de
concessão trouxeram, por si só,<span class="apple-converted-space"> </span><strong style="box-sizing: border-box;">“risco
sério de dano ambiental”</strong>, conforme consta na liminar. Segundo o
MPF, “a técnica escolhida para a exploração – fraturamento hidráulico
(fracking) – oferece potencial risco ao meio ambiente, à saúde humana e à
atividade econômica regional”.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">A
técnica consiste em fraturar as finas camadas de folhelho com jatos de água sob
pressão, a qual recebe adição de areia e produtos químicos que mantêm abertas
as fraturas provocadas pelo impacto. A pressão gerada provoca fissuras nas
rochas sedimentares e permite a extração do gás natural, que chega à superfície
misturado com água, lama e aditivos químicos utilizados no processo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 13.3333330154419px; font-weight: bold;"><br /></span></div>
<b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><strong>“Risco de explosão”</strong></span></b></div>
</b><br />
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">O
MPF destaca que os impactos ambientais causados pela adoção dessa técnica são
“incomensuráveis”. Além disso, frisa que, em curto prazo de utilização da
técnica, “pode-se verificar a contaminação por gás, a contaminação da água e
solo por deposição inadequada de efluentes e resíduos, vazamentos, acidentes
com transporte e manipulação de materiais perigosos”, conforme consta na
liminar. Em médio e longo prazos, “haverá a contaminação da água subterrânea e
a contaminação de poços próximos por gás metano, que é asfixiante e inflamável,
com risco de explosão”.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">De
acordo com a liminar, diversos trabalhos científicos indicam que o fraturamento
hidráulico causa uma série de impactos socioambientais, como a mudança nas
paisagens e a contaminação do solo, da água e do ar.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Crise hídrica</span></strong><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Também
conforme consta na liminar, o MPF destaca estudos técnicos realizados pela
Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente
(Abisbama) e pela Pecma (associação civil sem fins lucrativos, que reúne
servidores do Ministério do Meio Ambiente, do Ibama, do Serviço Florestal
Brasileiro e do ICMBio) que evidenciam a precariedade de informações que a ANP
detinha para proceder à concessão, bem como a manifestação de diversas
associações que são contra à exploração. Cita também que pode causar prejuízo à
atividade agrícola e à pecuária. Rememora a crise hídrica do Estado de São
Paulo e enfatiza a possibilidade de contaminação dos recursos hídricos e do
Aquífero Guarani.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong style="box-sizing: border-box; font-style: inherit;"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">ANP</span></strong><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Conforme
consta na liminar, a ANP alegou à Justiça Federal, que a 12ª Rodada de
Licitações não se limita à exploração do gás de xisto, mas principalmente do
gás natural convencional, razão pela qual a demanda não pode surtir efeitos
quanto à exploração do gás convencional.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">A
agência ainda ressalta que não poderá ocorrer o fracking sem licenciamento
específico para esta atividade e que inexiste risco de contaminação de águas
subterrâneas. Além disso, enfatiza que a conjuntura econômica atual não é
favorável à exploração e que a utilização do fracking não tem relação com o
fenômeno das “águas incendiárias”.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong style="box-sizing: border-box; font-style: inherit;"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">“Gerações futuras”</span></strong><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Na
liminar, o juiz federal Ricardo Uberto Rodrigues aponta que “a importância
econômica da extração do gás de folhelho é revelada pela estimativa de que o
Brasil possui a 10ª maior reserva tecnicamente recuperável de shale gas do
mundo, de acordo com relatório publicado pela U. S. Energy Information
Administration em 2013”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">“Vale
dizer, não se sabe sequer se o gás existe, em que quantidade e quais os efeitos
poderá gerar ao meio ambiente. Pior: não se sabe qual a parcela do patrimônio
natural brasileiro será concedida a um particular para exploração!”, observa
Ricardo Uberto Rodrigues.<o:p></o:p></span></div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-56784876303035107162015-03-06T14:26:00.002-08:002015-03-06T14:26:35.111-08:00Eduardo Braga virá a Curitiba para conhecer propostas da AbraPCH para agilizar e dar mais qualidade ao licenciamento ambiental <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZUI5EpxyOLha4MAQboAwv7OWxOPLlUKm87rT8_vZ1LOD_V-zr3e6MfdLCQkTnRtd_Xa7Vhz1vm3xG_hXxrmzXr3dzJGf2Zh1_Tjk06auzzubtzMg1q4rCoWMnj-a-KTsQ3oqA-6-f_c7G/s1600/0605-eduardo-braga.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZUI5EpxyOLha4MAQboAwv7OWxOPLlUKm87rT8_vZ1LOD_V-zr3e6MfdLCQkTnRtd_Xa7Vhz1vm3xG_hXxrmzXr3dzJGf2Zh1_Tjk06auzzubtzMg1q4rCoWMnj-a-KTsQ3oqA-6-f_c7G/s1600/0605-eduardo-braga.jpg" height="213" width="320" /></a><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: ABRAPCH</span></span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O presidente da
Associação Brasileira de Fomento às Pequenas Centrais Hidrelétricas, AbraPCH
acaba de receber a notícia de que está confirmada a presença do ministro de
minas e energia, Eduardo Braga, no encerramento
do VI Encontro Nacional promovido pela
entidade, com o apoio da Universidade Positivo e da VIEX-AMERICAS que ocorrerá
de 23 a 25 de março próximo em Curitiba.<a name='more'></a><o:p></o:p></span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No evento <i>“O Presente das PCHs - Medidas concretas
para agilizar o licenciamento ambiental de PCHs e CGHs”</i> os palestrantes
devem tratar de propostas concretas para melhorar a qualidade e agilizar o
processo de licenciamento ambiental.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Estas propostas
foram concebidas e aperfeiçoadas durante os encontros promovidos pela entidade
em 2013 e 2014 na capital paranaense, em Florianópolis, Belo Horizonte,
Brasília e Porto Alegre.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Eduardo Braga é
formado em engenharia elétrica pela Universidade Federal do Amazonas e em
dezembro de 2014 foi nomeado ministro de minas e energia para o segundo mandato
do governo Dilma Rousseff. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em reunião que
aconteceu no dia 9 de janeiro, em Brasília, com todas as associações do setor
elétrico, Braga já havia deixado clara sua posição a
favor da fonte e reconheceu a importância de que seus mais de 10.000 MW integrem
o mais rapidamente possível a matriz energética. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“O
Brasil precisa avançar com as PCHs”, resumiu. “É perfeitamente possível o país fazer
a mitigação dos riscos ao meio ambiente, para poder aproveitar nosso vasto
potencial hidráulico”, analisou.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para
Ivo Pugnaloni, presidente da AbraPCH, a proposta que mais impacto pode ter para
tornar mais ágil o licenciamento ambiental é a que prevê assinatura de
Convênios entre o Ministério de Minas e Energia e órgãos ambientais estaduais e
federais.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo
estes convênios seriam repassados na forma da Lei, recursos destinados a apoiar
financeiramente a capacitação e a expansão dos recursos humanos e materiais
utilizados para promover o licenciamento ambiental de todos os empreendimentos
de geração, transmissão e distribuição de energia.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“A
proposta se justifica plenamente por ser o Governo Federal e não os Estados da
Federação, o responsável constitucional e, portanto o maior interessado no
aproveitamento dos potenciais hidráulicos” defendeu Ivo Pugnaloni, informando
que já esteve na casa civil e no IAP apresentando a proposta de convênio.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Hoje
nós enviamos a proposta a todos os secretários de meio ambiente dos estados
brasileiros”, e temos certeza de que a repercussão será muito boa, por já terem
os governos estaduais inúmeras obrigações de aplicar recursos financeiros,
humanos e materiais quanto ao licenciamento ambiental de todo tipo de estabelecimento,
inclusive de clínicas médicas, odontológicas e até de açougues. Algo semelhante
já ocorre em outras áreas há muito tempo por exemplo para complementar o piso
salarial de 937 reais para os professores que municípios e estados mais pobres
não podem pagar e aqui no Paraná, para os programas de assistência e extensão
rural para agricultores familiares.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Evento
“MEDIDAS CONCRETAS PARA AGILIZAR O LICENCIAMENTO AMBIENTAL” acontecerá no dia
23, 24 e 25 de março, em Curitiba.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para
mais informações e inscrições, </span></span><span style="font-size: 10pt;"><a href="http://viex-americas.com/cortex/abrapch/2015/eventos/propostas-para-vencer-os-desafios-do-licenciamento-ambiental/inscreva-se/"><span style="color: #2584c4; text-decoration: none;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">clique aqui!</span></span></a><span style="font-family: Tahoma, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-18968189084159509282015-03-03T09:57:00.001-08:002015-03-03T09:57:12.672-08:00Dilma inaugura maior complexo de energia eólica da América Latina<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.5pt; margin-bottom: 4.5pt; mso-outline-level: 2; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKAcrsUSzyLkSnZarEJTwfh-VIRKFjbCNbx4BJ4Pc37G4dCLDJgEN-OaxmDzVVMJTkGbG3nW7KW7yKVUWU4PI6eFKwjVPNTrB_vVp_ZOlCtwK_gvG8xqfg8Ooz-0ZzoLcdn_LdIWvbBuJN/s1600/0203-portal-vermelho.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKAcrsUSzyLkSnZarEJTwfh-VIRKFjbCNbx4BJ4Pc37G4dCLDJgEN-OaxmDzVVMJTkGbG3nW7KW7yKVUWU4PI6eFKwjVPNTrB_vVp_ZOlCtwK_gvG8xqfg8Ooz-0ZzoLcdn_LdIWvbBuJN/s1600/0203-portal-vermelho.jpg" height="140" width="200" /></a><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; letter-spacing: -.75pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A presidenta Dilma Rousseff
inaugurou nesta sexta-feira (27), o Parque Eólico Geribatu, que integra o maior
complexo eólico da América Latina. O parque em Santa Vitória do Palmar atende
ao consumo energético de aproximadamente 1,5 milhão de habitantes. Os empreendimentos
entregues – parque eólico e sistemas de transmissão associados – estão
previstos no PAC2 e somam R$ 2,1 bilhões em investimentos.</span></div>
<a name='more'></a><o:p></o:p><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">“Estamos sendo pioneiros na questão da energia eólica. Sem dúvida, a
vocação dessa região vai permitir grande exploração da energia eólica”,
salientou a presidenta durante o evento. Dilma ressaltou que nos 4 anos de seu
primeiro mandato, a produção de energia foi ampliada em mais de 21 mil MW. “Nós
aumentamos as linhas de transmissão, as termelétricas e as eólicas”, destacou
ela, ressaltando que em 2015 vai entregar mais 6.400 MW de energia e mais 7 mil
km de linhas de transmissão.</span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A presidenta também destacou a importância do consumo racional de
energia no país para garantir o “desperdício zero” e promover a diversificação
das matrizes energéticas oferecendo segurança ao país. “A gente tem de defender
o atual papel do consumo racional de energia. Consumo racional de energia é
aquele que significa não desperdiçar. Desperdício zero”, disse ela.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">"Esse sistema, afirmou, hoje inclui a energia eólica como um
importante recurso, já que é renovável. “Queremos nosso País com energia limpa
e sendo campeão nessa área. Por isso, esse parque eólico também representa mais
passo do Brasil para garantir a responsabilidade que temos diante da mudança do
clima”, completou.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Enfrentando
a crise</span></b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Dilma
também falou sobre o reajuste nos preços da energia afirmando que são
passageiros e foram motivados pela crise hídrica em que o país enfrenta. “Eu
quero explicar que os aumentos nos preços da energia são passageiros. Eles
estão em função do fato que o Brasil enfrenta a maior falta de água dos últimos
100 anos. Isso não significa que nós vamos ter qualquer problema sério ou mais
sério na área de energia elétrica", salientou a presidenta, reafirmando
que os investimentos vão continuar. Ela comparou os investimentos em geração de
energia com andar de bicicleta. “Se você parar de pedalar, cai. Então, você tem
de procurar oportunidades todos os anos para garantir os investimentos em
energia”, disse.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A
presidenta, sem citar o nome do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso,
lembrou que “nos oito anos da época do racionamento” o governo produziu menos
de 21 mil MW. “O que nós produzimos em quatro”, afirmou.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Parque<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Além de
Geribatu, outros dois parques – Chuí e Hermenegildo – estão em implantação nos
municípios de Santa Vitória do Palmar e Chuí. Juntos, os parques formarão o
Complexo Eólico Campos Neutrais, gerando aproximadamente 4,8 mil empregos
diretos e indiretos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O Parque
Eólico Geribatu, que agrega 258 MW ao Sistema Interligado Nacional (SIN), reúne
129 aerogeradores (2 MW de potência cada), distribuídos em dez usinas, que
ocupam uma área de 47,5 quilômetros quadrados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Geribatu
é o maior dos três parques que compõem o Complexo Eólico Campos Neutrais. São
quase 170 turbinas eólicas já instaladas em Geribatu e Chuí, sendo 129 e 39,
respectivamente. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Da
redação do <b>Portal Vermelho</b>, com informações da NBR e Blog do
Planalto<o:p></o:p></span></div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-55753299352029643132015-02-27T10:24:00.005-08:002015-02-27T10:24:55.142-08:00Adriano Magalhães e outros acusados serão julgados nesta sexta-feira<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Fonte: AMDA</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcicED6ilckY8V7x72NN_BHwT6G_wmb-ARgyeTk2TYQ6JjhoWBR7RQxlSjh6csrpC0muG8LLIcRa1NJCvYyKqFRYrOFsihnfAV4FsH5obgdKdIwKmc2YmoOWcZSIzUeczcLIWrzQD6mh-R/s1600/2702-amda-ex-ministro.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcicED6ilckY8V7x72NN_BHwT6G_wmb-ARgyeTk2TYQ6JjhoWBR7RQxlSjh6csrpC0muG8LLIcRa1NJCvYyKqFRYrOFsihnfAV4FsH5obgdKdIwKmc2YmoOWcZSIzUeczcLIWrzQD6mh-R/s1600/2702-amda-ex-ministro.JPG" height="135" width="200" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Nesta sexta-feira (27)
acontecerá a audiência de instrução e julgamento que ouvirá o ex-secretário de
Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais, Adriano Magalhães
Chaves, e outros quatro ex-funcionários da pasta. Os acusados são suspeitos de
ocultar autos de fiscalização e infração emitidos contra a mineradora MMX, de
Eike Batista, além de facilitar a emissão de licenças ambientais. Tais ações
também teriam impedido a interrupção das atividades da empresa. <span class="apple-converted-space"> </span></span></span></div>
<a name='more'></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: start;">Os outros réus são Diego Koiti, ex-superintendente
da Supram Central; Anderson Marques, ex-diretor técnico da Supram Central; e
Luciano Junqueira, ex-coordenador do Núcleo de Projetos Prioritários da Semad.
A audiência servirá também para oitiva de testemunhas e, ao final, o juiz
poderá proferir sentença.</span><br style="outline: 0px; text-align: start;" /><span style="text-align: start;">O Ministério Público realizou a denúncia contra os
acusados, que foi acatada pelo juiz da 8ª Vara Criminal de Belo Horizonte. De
acordo com a denúncia, eles "associaram-se para o fim específico de
cometer crimes, retardar e deixar de praticar, indevidamente, atos de ofício
para satisfazerem interesses pessoais e de terceiros".<span class="apple-converted-space"> </span></span><br style="outline: 0px; text-align: start;" /><span style="text-align: start;">A denúncia apresentada pelo MP foi resultado da
"Operação Espeleo", que mostrou trechos de interceptações telefônicas
autorizadas pela Justiça. As escutas revelaram conversas em que a Subsecretária
Estadual de Gestão e Regularização Integrada, Maria Cláudia Pinto, que também é
ré no processo, afirma que estava "enrolando" o MP, e que o embargo
das obras da MMX nas minas em Serra Azul, solicitado após vistorias, não
ocorreu porque Adriano Magalhães teria impedido.</span><br style="outline: 0px; text-align: start;" /><span style="text-align: start;">A denúncia alega que pelo menos três autos de
infração foram lavrados após vistoria no chamado Sistema Serra Azul da
mineradora, onde duas minas operavam em uma área que pertence a três
municípios: Igarapé, São Joaquim de Bicas e Brumadinho. Todos solicitavam o
embargo das obras pelo potencial de causar danos irreparáveis ao patrimônio
cultural e natural. O local é rico em cavernas e material espeleológico.</span><br style="outline: 0px; text-align: start;" /><span style="text-align: start;">Magalhães assumiu a Semad em janeiro de 2011, onde
ficou até 2014. No dia 4 de abril do ano passado, foi nomeado chefe da
Assessoria de Desenvolvimento Econômico da Governadoria do Estado. No entanto,
no dia 9 de abril, um dia antes de o MP oferecer a denúncia contra ele à
Justiça, o Portal Minas Gerais, Diário Oficial do Estado, publicou ato do
governador anulando sua nomeação. Adriano ainda foi suplente no Conselho de
Administração da Cemig, cargo que também não ocupa mais. Atualmente, uma
decisão judicial impede que ele e os demais réus assumam cargos públicos.</span></span><br />
<o:p></o:p>Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-35170039607270768692015-02-23T07:11:00.001-08:002015-03-02T09:40:40.036-08:00Artigo "Eucalipto e Água", de Wagner Giron<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; line-height: 19px; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpzYCV1sshOg5v2-mgFPnDSSJqzJFEQlSa2Oa1iDD4IAkDhbxtGNuoHlXl7NJB1p39u-6Y2nzwXySt0oNUPJV5SpgIAboK_gNmp20vVISdzf_ICDBjmUGkjfAqRFr7cxm7-OBD5cgqQga-/s1600/2302-eucapilto.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpzYCV1sshOg5v2-mgFPnDSSJqzJFEQlSa2Oa1iDD4IAkDhbxtGNuoHlXl7NJB1p39u-6Y2nzwXySt0oNUPJV5SpgIAboK_gNmp20vVISdzf_ICDBjmUGkjfAqRFr7cxm7-OBD5cgqQga-/s1600/2302-eucapilto.jpg" height="133" width="200" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: Gazeta de Taubaté</span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nesta era do poder do dinheiro e da propaganda existem várias coisas que parecem ser mas não são. O monocultivo do eucalipto é uma delas: parece floresta, mas não é. Uma floresta de verdade é constituída pela biodiversidade e não por um único espécime, como o eucalipto. Por exemplo, na Mata Atlântica, temos mais de trezentas espécies vegetais por hectare, sem contar com a fauna imensurável.</span><img alt="" class="wp-more-tag mce-wp-more" data-mce-placeholder="1" data-mce-resize="false" data-mce-src="data:image/gif;base64,R0lGODlhAQABAIAAAAAAAP///yH5BAEAAAAALAAAAAABAAEAAAIBRAA7" src="data:image/gif;base64,R0lGODlhAQABAIAAAAAAAP///yH5BAEAAAAALAAAAAABAAEAAAIBRAA7" style="-webkit-box-shadow: none; background-attachment: scroll; background-clip: initial; background-image: url(http://abrapch.com.br/wp-includes/js/tinymce/skins/wordpress/images/more.png); background-origin: initial; background-position: 50% 50%; background-repeat: repeat-y; background-size: initial; border-radius: 0px; border: 0px; box-shadow: none; cursor: default; display: block; height: 16px; margin: 15px auto 0px; outline: 0px; padding: 0px; width: 775.671875px;" title="More..." /><br />
<a name='more'></a></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em meio aos estéreis eucaliptais, cultivados por grandes papeleiras para produção de celulose, a maior parte delas exportada para os EUA, Europa e China, inexiste ciclo de vida, pois animal algum conseguiria estabelecer habitat no seio de uma plantação de árvores clonadas que não geram alimento e que são cortadas de cinco em cinco anos.</span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nos vastos monocultivos industriais que hoje dominam a paisagem do Estado, insetos e animais benéficos como borboletas, besouros, joaninhas, abelhas, anfíbios, tatus, etc., estão praticamente extintos pelo uso intensivo de agrotóxicos, como herbicidas à base de glifosato e formicidas de sulfluramida, que sustentam a expansão em escala oceânica dessa fronteira do agronegócio.</span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os pesticidas de sulfluramida, comercialmente conhecidos como Atamex ou Mirex, utilizados em larga escala nos monocultivos, de tão nocivos ao ambiente, fortemente cancerígenos, são proibidos pela Convenção de Estocolmo, subscrita pelo Brasil e por mais de 152 países. Mas, mesmo assim, esses venenos são diuturnamente aplicados, face à omissão dos órgãos fiscalizadores do Estado, em meio aos gigantescos eucaliptais produtores dessas commodities, das mais lucrativas do mercado.</span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo dados oficiais, em 2014 as commodities de celulose foram as mais exportadas para a China, a um lucro líquido por tonelada de cerca de 600 dólares, atividade das mais rentáveis do setor.</span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não sem motivo, o Brasil é o campeão mundial na incidência de agrotóxicos, abarcando 18% do mercado mundial, com descarte, em nosso solo, de 780 mil toneladas a cada ano.</span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Além da abertura de milhares de quilômetros de estradas clandestinas nos eucaliptais, sem qualquer monitoramento pelo omisso sistema fiscalizatório, essas árvores exóticas têm suas mudas alteradas em laboratório para serem imunes aos efeitos dos pesticidas e para terem crescimento recorde, de cerca de 5 anos entre o cultivo e os cortes rasos, ciclo de manejo curtíssimo, que impede o estabelecimento de qualquer estrutura básica de vida e que expõe milhares de hectares de morros e encostas da região à total desproteção, com aprofundamento da esterilidade do solo e seu processo de erosão.</span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Estima-se que, em média, cada árvore de eucalipto absorva cerca de 30 litros de água potável ao dia, gerando um desequilíbrio hídrico sem precedentes.</span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Só no Vale do Paraíba temos cerca de 300 mil hectares recobertos com o monocultivo. No país todo, a produção dessa commodity alcança mais de 5 milhões de hectares. Estamos a falar de bilhões de árvores exóticas.</span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Até hoje, no Estado de São Paulo, não se consolidou nenhum mecanismo de controle dos danos socioambientais de atividade industrial tão impactante.</span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como se disse, imperativos eleitoreiros e econômicos impedem esse necessário monitoramento.</span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Porém, a crise hídrica que hoje nos cerca, está a exigir não só uma moratória a atividade tão nociva aos ecossistemas, como impõe aos omissos gestores um mínimo de responsabilidade ambiental para imediatamente criar-se sistema básico de controle sobre a expansão irrefreada de segmento industrial tão degradante, que gera pouquíssima ou quase nenhuma renda nas regiões afetadas, deixando, porém, um passivo socioambiental que a sociedade e os sistemas naturais não têm mais condições de suportarem. No limite, o que se exporta é nossa água, que, sabemos, está em vias de faltar até mesmo ao consumo humano.</span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A quem interessa essa lógica?</span></div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-30467748873890706802015-02-19T10:55:00.001-08:002015-02-19T10:55:16.906-08:00Ministério de Planejamento publica Portaria para monitorar o uso de energia elétrica e água em órgãos federais<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjToqUpCQgIlA8wQRE7LPkkjurpVXWyUzUJnTfmowqDZ4NELrzuBlfGcoraJnr2eQVVbF0VLkCy260WIMS4xw3vj_5CyhDYk9cjfUMmGdRIDl-9D-MrBjnGJjpvYadD_Em2q1Udp__KGaDq/s1600/1902-mpog.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjToqUpCQgIlA8wQRE7LPkkjurpVXWyUzUJnTfmowqDZ4NELrzuBlfGcoraJnr2eQVVbF0VLkCy260WIMS4xw3vj_5CyhDYk9cjfUMmGdRIDl-9D-MrBjnGJjpvYadD_Em2q1Udp__KGaDq/s1600/1902-mpog.jpg" height="175" width="200" /></a>O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão publicou, hoje (13), no Diário Oficial da <span style="background-color: transparent;">União a Portaria 23/2015, visando estabelecer medidas para monitorar o uso de energia elétrica e água em órgãos federais. A ideia é que sejam adotadas práticas responsáveis de consumo. A atenção está no uso de ar condicionado, lâmpadas e desperdício de água.</span></div>
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
O Ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, já havia anunciado a medida, sendo uma das que serão adotadas para auxiliar no problema de baixo nível dos reservatórios e colaborando para que não haja o possível racionamento.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
São simples atitudes que deverão colaborar muito. Na área de energia, são elas: aproveitar a luz natural; substituir luminárias por lâmpadas e mantê-las desligadas em ambientes vazios; manter as portas fechadas quando o ar condicionado estiver ligado, desligá-lo quando não tiver ninguém utilizando e, também, após as 18 horas; desligar o monitor dos computadores, impressoras, estabilizadores e caixas de som; entre outras.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
Em relação à água, as atitudes abrangem cuidados para que não haja desperdício, como evitar vazamentos nas instalações; manutenção de torneiras totalmente fechadas; criação de sistemas de captação da água da chuva e priorização de descargas mais econômicas.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
Ainda de acordo com a Portaria, os dados sobre o consumo de energia e água das entidades serão fornecidos por meio do Sistema do Projeto Esplanada Sustentável (SisPES). As informações de 2014 e janeiro de 2015 também serão inseridas no SisPES em até trinta dias após a publicação da Portaria.</div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-58340943292490511632015-02-19T10:54:00.000-08:002015-02-19T10:54:04.728-08:00STJ decide não indenizar área de cobertura vegetal em desapropriação<div style="background-color: white; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis_MmtqiUhq47kCAkHLW6KGTLQAqjeJCsdVcwnT_bCWclt6zvRNZUp2IUP9LEnMZLhtPplg5KZKROGy8gjfVIuyuB_GjeXvfhwOWKBaFRgwBJRB-weOG5vH2nHxQze3rXLtZzvSsCYuLST/s1600/1302-stj.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis_MmtqiUhq47kCAkHLW6KGTLQAqjeJCsdVcwnT_bCWclt6zvRNZUp2IUP9LEnMZLhtPplg5KZKROGy8gjfVIuyuB_GjeXvfhwOWKBaFRgwBJRB-weOG5vH2nHxQze3rXLtZzvSsCYuLST/s1600/1302-stj.jpg" height="132" width="200" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: ABRAPCH</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou indenização pelo manto vegetal para os </span><span style="background-color: transparent; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">proprietários de um imóvel que foi expropriado para a construção da Usina Hidrelétrica de Barra Grande, em Anita Garibaldi (SC). De acordo com a primeira turma do STJ, para acarretar na indenização é necessária a existência de um decréscimo no patrimônio, o que não oco</span><span style="background-color: transparent; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">rre</span><span style="background-color: transparent; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">u.</span></div>
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
O ministro, Sérgio Kukina, relator do caso, declarou que não há como vislumbrar a possibilidade de se compensar a cobertura vegetal que não poderia ser explorada economicamente pelo proprietário do imóvel, porquanto localizada em área de preservação permanente.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
Antes dos proprietários recorrerem ao STJSC, um juiz de primeiro grau já havia excluído no valor da indenização a cobertura vegetal componente da APP do imóvel. Porém, o STJSC solicitou que fosse incluído novamente por considerar que a ausência desse valor iria privilegiar as empresas expropriantes, que não precisam preservar para implantar o empreendimento que está a produzir a perda da propriedade.</div>
<!-- Blogger automated replacement: "https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-u5bP99ec65A%2FVOYxBO_yv0I%2FAAAAAAAAEow%2FZYyZ0oawCWg%2Fs1600%2F1302-stj.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" with "https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis_MmtqiUhq47kCAkHLW6KGTLQAqjeJCsdVcwnT_bCWclt6zvRNZUp2IUP9LEnMZLhtPplg5KZKROGy8gjfVIuyuB_GjeXvfhwOWKBaFRgwBJRB-weOG5vH2nHxQze3rXLtZzvSsCYuLST/s1600/1302-stj.jpg" -->Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-76723478389129500622015-02-11T11:11:00.004-08:002015-02-11T11:17:13.334-08:00Presidente da ANA propõe retomar a construção de reservatórios<div style="background-color: white; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px;">
<a href="http://abrapch.com.br/wp-content/uploads/2015/02/1102-vicente-andreu.jpg" style="clear: right; color: #28a6d4; float: right; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-decoration: none;"><img alt="1102-vicente-andreu" class="wp-image-5072 alignleft" data-id="5072" src="http://abrapch.com.br/wp-content/uploads/2015/02/1102-vicente-andreu.jpg" height="119" style="border: 0px; float: left; height: auto; margin: 5px 20px 20px 0px; max-width: 100%; vertical-align: middle;" width="200" /></a><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: Brasil247</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">A política de construção de reservatórios foi deixada de lado devido a questões ambientais, mas, considerando a crise hídrica no país, deve ser retomada. Segundo Vicente Andreu, diretor-presidente da Agência Nacional de Águas, houve uma redução do crédito pelo Banco Mundial em todos os países do terceiro mundo, devido ao impacto ambiental e a imagem negativa que isso passava.</span></div>
<a name='more'></a><span style="background-color: white; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em; text-align: justify;">“Isso tem impactos sobre o meio ambiente? Tem. Tem impacto sobre algumas comunidades? Tem. Mas temos que colocar do outro lado os eventuais benefícios que uma política desse tipo tem – às vezes, até para controlar enchentes”, explicou.</span><br />
<div style="background-color: white; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px;">
<strong style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Confira um trecho da entrevista que Vicente Andreu concedeu ao programa Espaço Público, na TV Brasil:</span></strong></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 1.1em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px;">
<iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="265" src="https://www.youtube.com/embed/o-oIwAeQiFQ" width="471"></iframe></div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-42113469682450783482015-02-09T10:50:00.003-08:002015-02-09T10:50:30.642-08:00Outro ponto de vista: julgamento do fracking na ciência, não na campanha publicitária<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEij_X4o_4QruA99xg32aO0LnY8-UNK7jcea2VM44bhf59vFIpn-h47J5ZSNjwdzqifk4JCiGcymi8Fw6x7UvJDeZRXRem0S9JN7wZsWz1CfpLnvC0yGHIXdPOM5gPLbOvBiNubWxe5cp9Ae/s1600/Gas+Drilling+NY.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEij_X4o_4QruA99xg32aO0LnY8-UNK7jcea2VM44bhf59vFIpn-h47J5ZSNjwdzqifk4JCiGcymi8Fw6x7UvJDeZRXRem0S9JN7wZsWz1CfpLnvC0yGHIXdPOM5gPLbOvBiNubWxe5cp9Ae/s1600/Gas+Drilling+NY.JPG" height="132" width="200" /></a>(Artigo do site <a href="http://www.sacbee.com/opinion/op-ed/soapbox/article9356993.html" target="_blank">TheSacramentoBEE</a>, em inglês)</div>
<div style="text-align: justify;">
É comum comparar Nova York e Califórnia como eles são muitas vezes na vanguarda </div>
das maiores questões de política que a nação enfrenta. Os governadores destes dois estados bellwether têm abordado a questão de fraturamento hidráulico, ou fracking, muito diferente e para que os californianos podem ser grato.<br />
<div style="text-align: justify;">
</div>
<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em Nova York, comissário de saúde do governador Andrew Cuomo anunciou que o Estado vai continuar a sua proibição de fracking, embora o departamento de saúde do estado não conseguiu encontrar provas de que fracking é prejudicial. De fato, o relatório do New York observou que, dos 250 milhões de amostras de água Califórnia testados, nenhum foi contaminado devido ao fracking.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ao invés de permitir a campanha publicitária gerando ativistas para a nuvem a discussão ("É hora para a Califórnia para acabar fracking arriscado," Pontos de Vista, 04 de fevereiro), o governador Jerry Brown eo Legislativo focado na experiência dos cientistas e aprovado regulamentos mais difíceis do país para fracking, permitindo que ele continue, já que tem rotineiramente desde os anos 1950.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Estes regulamentos, aprovados através Senado Bill 4, a divulgação pública dos produtos químicos utilizados, a notificação dos proprietários de terras vizinhas, teste de água e testes de integridade do poço. Estas garantias foram desenvolvidos em um processo minucioso, deliberada, que incluiu dezenas de audiências públicas.</div>
<br />
Relacionado<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O primeiro esboço de três volumes com revisão por pares de um estudo exigido pela SB 4 foi lançado no mês passado por um painel de cientistas independentes do Conselho Califórnia de Ciência e Tecnologia. Relatos da mídia descreveu a pesquisa como "o levantamento de maior autoridade lançado ainda de fracking no Golden State." De acordo com a estatal de petróleo e gás Supervisor Steve Bohlen, "a maioria dos impactos ambientais significativos identificados pode ser reduzida para o nível de" menos-que -significant ", incluindo potenciais impactos para águas subterrâneas e superficiais, bem como a ameaça de atividade sísmica".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os líderes nacionais também apoiar fraturamento hidráulico. Presidente Barack Obama abraçou esta tecnologia para o seu papel na prestação de seguro, acessível e de energia para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Amparado pela ciência, os políticos da Califórnia ter escolhido para proteger o nosso ambiente e impulsionar nossa economia. Quanto mais energia que produzimos na Califórnia, mais seremos capazes de fornecer energia a preços acessíveis para os consumidores, criar empregos, gerar receitas fiscais significativas e reduzir a nossa dependência dos combustíveis estrangeiros, ao mesmo tempo, reduzir as emissões globais de carbono.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Apesar dos ataques sem fundamento de ativistas anti-energia, esses são benefícios que a Califórnia não pode dar ao luxo de ignorar.</div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-58001481988176642122015-02-09T10:37:00.001-08:002015-02-09T11:05:44.737-08:00Chevron interrompe exploração de gás de xisto na Polônia<div style="line-height: 17.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyD9P8Y34otSmWAmuumwaOEvDtqMpDl2pzcOtE45U8AD4Zf-nS3HNs_LmQw8g9LiJZYz188FFObq_YJNLOHNHnToDqxYf9Jupx2bQ480jVvYCnyiJ9SgmCMp0Ju2T2_v5n4nIBu0XL_o1t/s1600/PolandFlag.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyD9P8Y34otSmWAmuumwaOEvDtqMpDl2pzcOtE45U8AD4Zf-nS3HNs_LmQw8g9LiJZYz188FFObq_YJNLOHNHnToDqxYf9Jupx2bQ480jVvYCnyiJ9SgmCMp0Ju2T2_v5n4nIBu0XL_o1t/s1600/PolandFlag.jpg" height="200" width="178" /></a><span style="background: white; font-family: "Tahoma","sans-serif";">A gigante de energia
dos EUA </span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif";"><a href="http://bit.ly/1sw0D6b"><span style="background: white; color: windowtext;">Chevron</span><span style="background: white; color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"> </span><span style="background: white; color: windowtext;">Corp</span></a><span style="background: white;">oration anunciou ontem que vai parar de explorar gás
de xisto na Polônia, através do “fracking”, um sistema que ainda não conseguiu
cumprir sua promessa inicial de transformar o abastecimento de energia da
Europa oriental.</span></span></div>
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif";"><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Tahoma, sans-serif;">A unidade polaca da Chevron "decidiu descontinuar as
operações de gás de xisto na Polônia pois inexistem oportunidades de competir
favoravelmente com outras oportunidades no portfólio global da Chevron",
disse a empresa em um comunicado.</span></div>
</span></div>
<a name='more'></a><o:p></o:p><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br />
<span style="background: white;"><span style="text-align: start;">Exxon Mobil,
Total e Marathon Oil também interromperam a exploração de gás de xisto na
Polônia nos últimos três anos. Elas, e outras empresas de energia, foram
originalmente atraídas pelas estimativas de enormes reservas de gás de xisto na
Polônia.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Mas desde que iniciaram a exploração, as estimativas foram
rebaixados várias vezes e além das condições geológicas para a perfuração terem
sido difíceis, os executivos do setor se queixam de incerteza sobre a
regulamentação do governo.<br />
</span><span style="text-align: start;">Nos últimos meses, a queda acentuada dos preços mundiais de
energia obrigou as grandes empresas de energia cortar gastos e puxar o freio
dos projetos de investimento.<br />
</span><span style="text-align: start;">O gás de xisto também está sob nuvens negras na Romênia, onde
a Chevron também está ativa. O primeiro-ministro Victor Ponta, disse em
novembro do ano passado que parecia provável o país não tem gás de xisto,
apesar dos esforços para encontrá-lo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Os governos da Europa Oriental, especialmente Polônia,
Romênia e Lituânia, abraçaram o gás de xisto com entusiasmo, porque eles viram
isso como uma forma de reduzir a sua dependência da energia importada da </span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://bit.ly/1stXoqj"><span style="background: white; color: windowtext;">Rússia</span></a><span style="background: white;"> .<br />
<u1:p></u1:p></span><span style="text-align: start;">Eles veem essas importações
como uma fonte de vulnerabilidade, porque eles têm relações tensas com o
Kremlin, e seus suprimentos foram interrompidos no passado.<br />
</span><span style="text-align: start;">No entanto, a Europa Oriental persegue a diversificação do
aprovisionamento por outros meios, principalmente por meio de importação de gás
natural liquefeito a partir de fontes como o Qatar, e pela construção de
melhores conexões com rede de gasodutos da Europa ocidental.</span></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 17.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;"><b><span style="background: white; font-family: "Tahoma","sans-serif";">Comentário de Ivo Pugnaloni, Presidente da ABRAPCH:</span></b></span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Quando
se leva em conta que na área de planejamento energético do Brasil em maio de
2013, ouvimos de autoridades a afirmação de que o gás de xisto era a “solução
de todos os nossos problemas” e que a “solução não eram as PCHs mas as
termelétricas de CVU baixo, situadas na boca do poço que Eike estava
instalando”, o desgosto e a incerteza percorrem nossos pensamentos.<u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Depois
da proibição do “fracking” na Escócia anteontem, agora foi a desistência da
Chevron na Polônia. No Brasil, dos cinco blocos leiloados, três já tiveram
contratos suspensos pela Justiça Federal, no Sul do Maranhão, Oeste do Paraná e
Oeste da Bahia. Todas por coincidência, regiões de grande produção de soja,
milho, avicultura e suíno cultura. Será que é coincidência a seleção de regiões
em que nossa agricultura é muito mais produtiva do que outros países
concorrentes ou a intenção era mesmo envenenar nossos aquíferos enormes nessas
regiões? No Brasil ainda estão livres para exploração as áreas leiloadas no
Acre e no Norte do Mato Grosso.<u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Por
falar nisso, alguém ouviu as conhecidas organizações que são sustentadas pelas
empresas de petróleo para fazer campanha contra as hidrelétricas fazerem
qualquer campanha anti-fracking no Brasil e mesmo na Amazônia?<u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 17.25pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Não
soa estranho e hipócrita esse silêncio frente a um método de extração de
petróleo e gás tão perigoso para a água?<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://www.frackingnaobrasil.com.br/"><span style="color: windowtext;">www.frackingnaobrasil.com.br</span></a><o:p></o:p></span></div>
<div>
<div>
</div>
</div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-74967022281794519202015-02-09T10:33:00.003-08:002015-02-09T10:33:54.709-08:00Funcionários do município de Penn ouvem de moradores, os especialistas sobre os planos de fracking<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBjQk0zaqF2ax4pT4Iu9ZKqO-T-VgqNOwAeHVOXaKSNDpLUcKwBBwbouevhu9EY1NAdJ92EOCimIwA3zqMk6wQKjyNRuoVv2A0M9-UHC__aZB7BhL_6WDk5C2hm640-305B_Q9KU0zdYyE/s1600/410px-PA_Marcellus_Shale_Formation.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBjQk0zaqF2ax4pT4Iu9ZKqO-T-VgqNOwAeHVOXaKSNDpLUcKwBBwbouevhu9EY1NAdJ92EOCimIwA3zqMk6wQKjyNRuoVv2A0M9-UHC__aZB7BhL_6WDk5C2hm640-305B_Q9KU0zdYyE/s1600/410px-PA_Marcellus_Shale_Formation.jpg" height="130" width="200" /></a>(artigo do site <a href="http://powersource.post-gazette.com/powersource/companies-powersource/2015/02/06/Penn-Township-officials-hear-from-residents-experts-on-fracking-plans/stories/201502060157" target="_blank">POWERSOURCE</a>, traduzido do inglês)<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Comissários do município de Penn na quinta-feira ouviram durante horas os comentários acerca seus planos para regulamentar as perfurações de gás Marcellus Shale.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Durante as três horas, no auditório Penn Middle School, o encontro contou com cerca de três dezenas de oradores, incluindo geólogos especialistas por exemplo, representantes de grupos ambientalistas e empresas de perfuração de gás, e moradores de apoio e os planos para fraturamento hidráulico no município de oposição. Suas observações foram limitados a janelas de cinco minutos.</div>
<a name='more'></a><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Críticos citaram pesquisas sugerindo ambiental e riscos para a saúde das pessoas que vivem perto de operações de fracking, da possível contaminação de radiação e das águas subterrâneas para efeitos neurológicos e respiratórios, juntamente com uma diminuição nos valores dos imóveis.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Isto definitivamente afeta sua qualidade de vida", residente Dan Begg disse em uma entrevista.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Enquanto ele reconhece que o município está a propor uma proibição total de lagoas para tratamento de águas residuais provenientes de operações de fracking, disse que não iria evitar perturbações de caminhões que transportam líquidos distantes fracking, muito menos derrames ou outros acidentes de perfuração.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Eu não acho que é algo que se encaixa bem em uma comunidade residencial", disse Begg, que vive a uma milha de onde uma empresa de perfuração tem a aprovação do Estado para iniciar as operações recebidas, em nível de área verde a do município.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os defensores alegaram que os efeitos de fracking foram submetidos a avaliação ambiental adequada, argumentando que o município deve fazer a perfuração propostas apertar restrições com base em preocupações levantadas pelos moradores.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Fazendo o uso da nossa terra ou os nossos direitos de desenvolvimento subordinada aos desejos, desejos dos outros não é igualdade de tratamento", Anthony Marks, que é dono de aproximadamente 20 hectares no município, disse aos comissários.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tendo assinado dois contratos de locação com duas empresas de perfuração diferentes, eu disse mais tarde que para muitos proprietários rurais do distrito, alugando suas propriedades para empresas de perfuração é um "grande incentivo" para eles entrega pessoal respiratório-o para desenvolvedores.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Governos Locais para si, essa receita com fracking Também pode ser significativo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ao longo dos últimos anos, o município recebeu cerca de US $ 150.000 em taxas pagas pelas empresas de perfuração para escavar poços, segundo a Comissão de Utilidade Pública Pennsylvania.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Westmoreland County've recebeu cerca de $ 5 milhões em taxas em relação ao mesmo período de Tal.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Essas taxas são obrigados sob Marcellus Shale lei perfuração de gás do Estado, a Lei 13, e ter ido para melhorias, tais como: reparos de infra-estrutura rodoviária.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por seu lado, os líderes do distrito estão a ultimar uma avaliação formal de um projecto de decreto-lei, ainda, que iria restringir tais operações em áreas residenciais e comerciais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Queríamos dar às pessoas uma palavra a dizer", disse Paul Wersing, presidente do conselho de comissários,, Referindo-se a reunião extraordinária de quinta-feira. Mas, acrescentei: "Nossa decisão tem de ser feita no Estado de direito, e não em especulações e suposições."</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O município está perfurando empresas exigindo que obtener uma autorização de uso condicional Antes de iniciar as operações de perfuração não convencional, e Autoridades disseram que ninguém será emitido até que os regulamentos propostos estão de acordo sobre e adotado. Um conselho de zoneamento municipal vai realizar audiências públicas sobre os pedidos de dessas licenças.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Isso poderia comer no começo de abril, com a possibilidade de agendamento de comissários uma audiência pública em uma sessão de trabalho na próxima semana.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Além da proibição lagoas de tratamento, o município está propondo a proibição de fracking operações dentro de 600 pés de casas, escolas e empresas de negócios em propriedades menos de 10 acres. Também propõe um tampão de 1.000 metros em torno ingestão de abastecimento de água.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas um grupo de cidadãos recém-formado diz que provariam "muito perto de muitas pessoas em nossa comunidade." O grupo, Proteja PT, está chamando para um buffer de 2.000 metros em torno dos edifícios.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Também falando na reunião foram funcionários eleitos dos municípios vizinhos, incluindo Trafford. Considerando que está desenvolvendo seu próprio decreto-lei para limitar qualquer atividade de perfuração no bairro.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Alguns moradores há preocupação preocupado com a operação de perfuração planejado no nível do site Verde, que fica a menos de 2.000 metros de uma subdivisão de dezenas de casas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A empresa de perfuração Apex Energy LLC recebeu aprovação do Departamento Estadual de Proteção Ambiental para iniciar as operações lá e em um outro local, perto de Monroeville. A empresa sediada em Wexford Apresentada também tem uma aplicação para um site de 90 acres Quase perto Delmont, perto da Penn Care Center William, uma instalação de vida sênior, e está à procura de mais alguns Permits disse Mark Rothenberg, its um executivo-chefe.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Além disso, o braço de aquisição de terras de outra empresa de perfuração, Huntley & Huntley, que tem sede em Monroeville, acerca've Comprado 220 acres fora Pleasant Valley Road, perto Murrysville.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Bernard Goldstein, professor emérito de saúde ambiental e ocupacional na Universidade de Pittsburgh quem Proteja PT Solicitado a falar na reunião, disse que a pesquisa dos efeitos de fracking permanecem inconclusivos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Nós realmente não sei o que são os efeitos para a saúde", eu disse em uma entrevista, citando a proibição de Nova Iorque, em alto volume fracking. "Eles realmente não foi estudada."</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como resultado, o Sr. Goldstein disse: "Há uma razão para atrasar" o máximo possível de perfuração no município. "Qual é a pressa?"</div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-1705216679340263962015-02-05T11:38:00.001-08:002015-02-06T06:01:55.921-08:00Artigo "O óbvio mais uma vez"<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQTCc-2vHnzykIoX4BwH7n-PkkOJCb0gxb8eO1aCALUv2tFTt-YRyH-WAP2hN2dRCB7t-a4Ysh698aKOdmgfP3aydwZS_NzTj2rdInp2D8Xb1q3Jn9y7Nh2U7gxyR4Yv44sWXzkJL6saem/s1600/0502-lampada-dicroica.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQTCc-2vHnzykIoX4BwH7n-PkkOJCb0gxb8eO1aCALUv2tFTt-YRyH-WAP2hN2dRCB7t-a4Ysh698aKOdmgfP3aydwZS_NzTj2rdInp2D8Xb1q3Jn9y7Nh2U7gxyR4Yv44sWXzkJL6saem/s1600/0502-lampada-dicroica.jpg" height="171" width="200" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Fonte: site <b>ILUMINA</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Um singelo exemplo de medidas de eficiência efetivas que
podem ser tomadas a curto e médio prazo:</span></div>
<span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Quantas lâmpadas dicroicas (50W) é possível ver nos diversos shoppings
espalhados pelo Brasil? O ILUMINA convida aos leitores notar esse detalhe na
próxima visita a um desses lugares.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Uma dicroica “desperdiça” 44 W, pois pode ser substituída por uma LED de
6W com vantagens.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Ora, faça as contas. Supondo 10 horas de uso por dia, são 440 Wh/dia ou
cerca de 150 kWh/ano para apenas uma lâmpada, que, vista desse modo pode ser
encarada como uma “micro usina” de 44 W.</span></div>
<a name='more'></a><br /><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Com todas as dificuldades que o Brasil cria para adquirir uma LED
(impostos), já é possível substituir a dicroica por uma LED gastando R$ 50
pelos 44W economizados, ou seja R$1,13/W ou R$ 1.130/kW.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Uma usina hidroelétrica de típicos US$ 2.000/kW custa cerca de 5 vezes
mais e leva anos para começar a funcionar. A simples troca é uma “usina”
instantânea 5 vezes mais barata do que uma hidroelétrica.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Nessa indiscutível vantagem, não está considerada a possível diminuição
de impostos, o fato de lâmpadas LED não produzirem calor e nem o principal
argumento: O “investidor” nesse caso é o consumidor!!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Agora, vejam: O gráfico abaixo mostra a evolução da carga total do
sistema interligado em GWh. As setas azuis são recorrentes aumentos de consumo
que ocorreram nos meses de março.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O consumo de energia elétrica tem subido a uma taxa aproximada de 3% a
cada ano. É possível notar dois “alívios” de carga em 2001 e 2009. Ninguém pode
discordar que políticas de incentivo ao uso consciente e aumento de eficiência
sejam urgentes nesse momento. Queremos apenas lembrar que, com as tarifas
praticadas no Brasil, muito pouca gente desperdiça energia sem ficar muito preocupado.
Portanto, é preciso não entender a reportagem abaixo como uma identificação de
culpa dos consumidores! O ILUMINA entende que a carga brasileira está se
comportando de forma previsível.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">RIO – Vivian Lourenço, de 29 anos, tem lembranças remotas do período de
racionamento de energia elétrica, em 2001: banho fora do horário de pico de
consumo, ventiladores desligados, roupa suja acumulada para usar menos a
máquina de lavar… Passados 13 anos, muitos desses hábitos ficaram para trás. E
foi assim com a maioria dos brasileiros. O consumo de energia residencial por
habitante supera em 10% o do período pré-racionamento. No momento em que o país
se aproxima do período de seca com níveis baixos nos reservatórios das
hidrelétricas nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste – colocando em risco o
abastecimento – especialistas cobram campanhas de incentivo à redução de
consumo, abandonadas pelo governo desde o o racionamento de 2001.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Na casa de Vivian, no Recreio, o filho Bernardo, de 8 anos, mantém
eletrônicos ligados simultaneamente: televisão e computador. Uma prática comum
em outros lares. A mãe de Vivian é costureira e usa com frequência o ferro de
passar, aparelho de elevado consumo elétrico. Ela reconhece que não costuma
olhar o selo de eficiência energética dos eletrodomésticos, até porque
considera difícil compreender o significado deles.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Na época do racionamento, tinha 16 anos. Minha mãe ficava no pé da
gente, pedindo para gastar menos, tomar cuidado com o horário de pico. Ela
preferia deixar a porta de casa aberta para arejar, em vez de ligar o
ventilador. Mas isso passou. E nunca mais ouvimos falar de economizar energia.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Segundo levantamento do professor Roberto Schaeffer, da Coppe/URFJ, o
consumo residencial de energia elétrica por habitante está em 604 kWh por ano.
São 10% a mais do que no período anterior ao racionamento, de 550 kWh, em 2000.
No ano seguinte, o brasileiro passou a consumir 483 kWh em casa. Os valores
representam uma média. Para consumir os 600 kWh de um ano inteiro basta deixar
o ar-condicionado ligado 24 horas por 25 dias seguidos. Procurada, a Empresa de
Pesquisa Energética (EPE) informou que não tem dados de consumo residencial por
habitante.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Em média, cada brasileiro consome hoje, em sua residência, mais do que
consumia no passado. Isso é um fato. Houve um barateamento relativo dos bens
duráveis, enriquecimento da população, tudo isso implica maior posse de eletrodomésticos
– diz Schaeffer.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Além da pouca publicidade sobre o uso eficiente de eletricidade,
diferentes fatores explicam a alta do consumo. Para Luiz Pinguelli Rosa,
diretor da Coppe/UFRJ, há mais equipamentos eletrônicos; barateamento de
eletrodomésticos; alta da renda da população e da classe média; e mais
residências com eletricidade (foram 14,9 milhões de pessoas pelo programa Luz
para Todos desde 2003).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Pinguelli defende uma campanha para mobilizar a sociedade a reduzir de
5% a 10% a média de consumo de energia por causa do atual nível dos
reservatórios. Sugere a redução voluntária, cujo termo em voga é
“racionalização”. Seria, portanto, diferente das multas e sanções do
racionamento.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Isso é necessário agora para que a situação não fique mais grave lá na
frente – disse Pinguelli, que enviou carta ao ministro de Minas e Energia,
Edson Lobão, recomendando a campanha. – O que sugiro é conscientização, e não
imposição repressiva, como foi em 2001, o que é algo muito ruim. É, por
exemplo, desligar o ar-condicionado ao sair da do quarto ou da sala de casa.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O diretor da comercializadora Enecel Energia, Raimundo Batista, diz que
a situação do sistema elétrico é crítica. Em março de 2001, às vésperas do
racionamento, o nível médio dos reservatórios do Sudeste era de 34,53%, só um
pouco abaixo do de março deste ano: 36,26%. Em 2012, esse número era de 78,52%.
Como o período de seca começa em maio, a situação é preocupante.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Para os consumidores residenciais e comerciais é preciso uma campanha
agressiva, com redução de tarifa de 30% a 40% para quem poupa, além de prêmios
– disse Batista, acrescentando que com pequenas economias de energia é possível
reduzir o consumo em 20%, como não deixar a luz acesa e retirar aparelhos da
tomada.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Especialista no setor elétrico da Lopes Filho & Associados,
Alexandre Montes lembra que o setor residencial foi o que mais contribuiu para
o racionamento de 2001. No segundo semestre daquele ano, o consumo caiu 39,3%
nas residências. Quem consumia mais de 100 kWh/mês precisou reduzir este
patamar em 20%, sob risco de ter o fornecimento cortado por três dias – o que,
na prática, não ocorreu. Quem consumia menos de 100 kWh por mês ficou isento da
redução obrigatória, mas, se mesmo assim cortasse o consumo nessa proporção,
tinha incentivos: bônus de R$ 2 para cada R$ 1 economizado na conta de luz.
Quando se compara o nível atual de consumo com o de 2002, após o racionamento,
o aumento é de 47%. Para Montes, é “extremamente alta” a probabilidade de o
governo precisar de uma campanha de redução de consumo:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- O peso do racionamento cairia sobre o setor residencial – diz. – Minha
preocupação é que o governo deixe isso para depois das eleições de outubro, o
que poderá ser tarde demais.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Além de poupar os reservatórios das hidrelétricas, analistas afirmam que
uma campanha de eficiência reduziria gastos com a dispendiosa energia térmica.
Nas contas da Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (Abraceel),
a redução de 5% no consumo permitiria uma economia de R$ 1,8 bilhão ao mês de
consumidores e contribuintes. Essa economia viria pelo menor aumento de tarifas
no futuro e menor uso da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Parte do que está acontecendo poderia ter sido evitado se o governo
tivesse feito campanhas em 2012, quando reduziu em 20% o preço da energia – diz
Reginaldo Medeiros, presidente da Abraceel.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O governo evita ao máximo falar mesmo em “consumo racional”. No fim de
março, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse em entrevista ao
jornal americano “Wall Street Journal” que o governo pode lançar uma campanha
de redução do consumo de eletricidade. Pouco depois, o Ministério divulgou nota
informando que Lobão teria sido mal interpretado: ele comentava sobre evitar o
desperdício de energia em qualquer momento, sem “referir-se especificamente a
qualquer evento”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O gerente de regulação da consultoria Safira, Fábio Cuberos, acredita
que o governo teme uma confusão entre “racionalização” e “racionamento”. O
primeiro não obriga as pessoas a reduzirem consumo, o segundo, sim. Ele lembra
que o tema da racionalização de energia foi uma das armas do PT nas eleições
presidenciais de 2002, que resultou na vitória do então candidato Luiz Inácio
Lula da Silva:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- A campanha daquele ano bateu bastante nessa tecla. No governo, por
isso, é palavra racionamento e racionalização parecem proibidas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Procurado sobre se há alguma campanha em gestação para uso mais
consciente de energética, o MME respondeu categoricamente: “não”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Se os brasileiros deixaram de praticar hábitos de menor consumo de energia
nos últimos anos, algumas mudanças permaneceram. É o caso das lâmpadas
fluorescentes, mais econômicas. Segundo a Eletrobras, 18% das lâmpadas
residenciais no país eram fluorescentes e 82% incandescentes em 1998. Em 2005,
após o racionamento, cerca de 50% delas eram fluorescentes. Esse número teria
chegado agora a 90% em cidades do Sudeste.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Denise Borges da Cunha, que faz bolos para festas de aniversário, não
esqueceu a importância de economizar energia: usa a batedeira elétrica para
bater a massa de seis a oito bolos em um só dia. Ela passou os ensinamentos
aprendidos no racionamento para suas filhas, Larissa e Patricia.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Para Denise, além de diminuir os gastos com as contas de luz, de R$ 300
por mês, o uso racional garante o fornecimento.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- A redução do consumo com um racionamento seria horrível. Sabemos que é
importante usar com racionalidade tanto a eletricidade como a água, senão um
dia podem faltar – disse.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Além disso,
embora muitos brasileiros não procurem necessariamente eletrodomésticos com
selo de eficiência de consumo de energia, a chance de levar um produto do tipo
para casa é maior. Segundo a Eletrobras, existem hoje 36 categorias de produtos
com 3.748 modelos, com o selo Procel. Em 2001, eram apenas 12 categorias e 312
modelos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="text-align: start;"><b>Comentário de Ivo Pugnaloni, Presidente da ABRAPCH:</b></span><br style="text-align: start;" /><br style="text-align: start;" /><span style="text-align: start;">Curioso como o hábito de economizar, qualquer coisa, é mal visto no Brasil. As pessoas confundem economizar com ser “mesquinho”, sovina. Energia, água, comida, dinheiro, tudo isso deve ser gasto sem qualquer limite. Prever problemas para atuar antes que aconteçam, é ser ave de mau agouro… Exigir esclarecimentos, apresentação de documentos é a mesma coisa que chamar de ladrão. Orientar o consumidor a gastar menos, é racionamento. Quem mora num condomínio sabe perfeitamente do que estou falando. Depois, quando os problemas acontecem, e se gasta o dobro do previsto, por que ninguém quis ouvir aos “agourentos” aí a culpa não é de ninguém. Ou é de São Pedro, que já morreu e não pode se defender. Aqui na Terra pelo menos…</span><br style="text-align: start;" /><br style="text-align: start;" /><span style="text-align: start;">Quosque tandem Brasilis, abbutere patientia nostra?</span></div>
</span><br />
<div style="background: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span></div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-39111135679908463852015-01-30T12:47:00.000-08:002015-02-06T05:32:36.769-08:00Fracking é proibido na Escócia<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; font-stretch: normal; line-height: 19px; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; font-stretch: normal; line-height: 19px; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<a href="http://www.blog.foe-scotland.org.uk/wp-content/uploads/2014/07/FrackFreeScotland_poster.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://www.blog.foe-scotland.org.uk/wp-content/uploads/2014/07/FrackFreeScotland_poster.jpg" height="132" width="200" /></a>Aos poucos a farsa vai sendo revelada. O “fracking”, a fonte que, segundo alguns analistas e planejadores brasileiros, “iria substituir as hidrelétricas, principalmente as PCHs” vai caminhando para a lata de lixo da História, como mais uma bolha, mais um “conto do vigário”, montado para enganar quem gosta de ser enganado.<span id="more-4832"></span></div>
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Este comentário de Ivo Pugnaloni, Presidente da Associação Brasileira de Fomento às Pequenas Centrais Hidrelétricas (Abrapch), refere-se à matéria e o artigo do site ElMundo.es e do site Diplomatique Brasil respectivamente. Leia-os abaixo.<br />
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<a name='more'></a><br />
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<strong>Matéria em espanhol do ElMundo.es:</strong></div>
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El “premier” británico David Cameron se ha encontrado con un inesperado obstáculo en sus planes para perforar hasta el 64% de la campiña inglesa a la búsqueda del gas pizarra por el controvertido sistema del fracking (“fractura hidráulica”). Decenas de diputados conservadores y liberal-demócratas han hecho causa común con la oposición laborista para imponer 13 severas restricciones a los planes del Gobierno, como la de abrir pozos en los parques nacionales o en sus inmediaciones.</div>
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El Partido Nacional Escocés (SPN) y el Partido Verde presionaron para imponer una moratoria al fracking por sus efectos medioambientales, pero la mayoría hizo esta vez piña para derrotar la enmienda.</div>
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El “frenazo” será pues parcial y retrasará en cualquier caso los planes de David Cameron y el secretario del Tesoro, George Osborne, que prometió “el régimen fiscal más favorable de Europa” para la extracciones de gas y de petróleo por el polémico método.</div>
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Esta misma semana, el Comité Auditor Ambiental del Parlamento ha emitido un informe advirtiendo que los planes de explotación de gas pizarra en Reino Unido son “incompatibles con el objetivo de reducir las emisiones de CO2 en un 80% de aquí al 2050″ y recalcando “las incertidumbres que existen sobre el impacto del fracking en el suministro del agua y en la salud pública”.</div>
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Dos movimientos sísmicos</div>
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El año arrancó con los peores augurios con la negativa de las autoridades del condado de Lancashire a dar luz verde a la explotación prevista por al compañía Cuadrilla en las cercanías de Blackpool, donde llegaron a registrarse en el 2011 al menos dos “movimientos sísmicos” atribuibles a las perforaciones.</div>
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El fracking ha perdido poco a poco el favor en la opinión pública británica y encabeza hoy por hoy la lista de fuentes de energía “no deseadas” (por el 45% de la población), por delante de la energía nuclear (31%). Cientos de manifestantes acudieron el lunes a la votación en Westminster, con la diseñadora Vivienne Westwood llevando la voz cantante, junto a una nutrida representación del Partido Verde y del SNP escocés, que ha prometido restringir al máximo las explotaciones de gas pizarra en su territorio.</div>
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El fracking se ha convertido inesperadamente en uno de los temas calientes de la campaña electoral, a falta de cien días para los comicios del 7 de mayo. Pese a las resistencias de última hora, David Cameron ha prometido seguir adelante con sus planes: “Queremos tener una mayor seguridad energética y éste es el camino. Si vemos lo que ha hecho en América, podemos ver cómo el gas “no convencional” se ha extraído sin problemas y ha servido generar crecimiento y competitividad en Estados Unidos”.</div>
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<a href="https://pbs.twimg.com/media/B8dt0oDCEAAgE1F.jpg:large" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="112" src="https://pbs.twimg.com/media/B8dt0oDCEAAgE1F.jpg:large" width="200" /></a><strong>Artigo do site Diplomatique Brasil:</strong></div>
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Se crermos nas manchetes da imprensa norte-americana anunciando um boomeconômico graças à “revolução” do gás e do petróleo de xisto, o país logo estará se banhando em ouro negro. O relatório de 2012, “Perspectivas energéticas mundiais”, da Agência Internacional de Energia (AIE), informa que, por volta de 2017, os Estados Unidos arrebatarão da Arábia Saudita o primeiro lugar na produção mundial de petróleo e conquistarão uma “quase autossuficiência” em matéria energética. Segundo a AIE, a alta programada na produção de hidrocarbonetos, que passaria de 84 milhões de barris/dia em 2011 para 97 milhões em 2035, proviria “inteiramente dos gases naturais líquidos e dos recursos não convencionais” – sobretudo o gás e o óleo de xisto –, ao passo que a produção convencional começaria a declinar a partir de… 2013.</div>
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Extraídos por fraturamento hidráulico (injeção, sob pressão, de uma mistura de água, areia e detergentes para fraturar a rocha e deixar sair o gás), graças à técnica da perfuração horizontal (que permite confinar os poços à camada geológica desejada), esses recursos só são obtidos ao preço de uma poluição maciça do ambiente. Entretanto, sua exploração nos Estados Unidos criou várias centenas de milhares de empregos, oferecendo a vantagem de uma energia abundante e barata. Conforme o relatório de 2013, “Perspectivas energéticas: um olhar para 2040”, publicado pelo grupo ExxonMobil, os norte-americanos se tornarão exportadores líquidos de hidrocarbonetos a partir de 2025 graças aos gases de xisto, num contexto de forte crescimento da demanda mundial do produto.</div>
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Mas e se a “revolução dos gases de xisto”, longe de robustecer uma economia mundial convalescente, inflar uma bolha especulativa prestes a explodir? A fragilidade da retomada, tanto quanto as experiências recentes, deveria convidar à prudência diante de tamanho entusiasmo. A economia espanhola, por exemplo, outrora tão próspera – quarta potência da zona do euro em 2008 –, está hoje em maus lençóis depois que a bolha imobiliária, à qual ela se agarrava cegamente, explodiu sem aviso prévio. A classe política não aprendeu muita coisa com a crise de 2008 e está a ponto de repetir os mesmos erros no campo das energias fósseis.</div>
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Em junho de 2011, uma pesquisa do New York Timesjá revelava algumas fissuras no arcabouço midiático-industrial do boomdos gases de xisto, atiçando assim as dúvidas alimentadas por diversos observadores – geólogos, advogados, analistas de mercado – quanto aos efeitos da publicidade das companhias petrolíferas, suspeitas de “superestimar deliberadamente, e mesmo ilegalmente, o rendimento de suas explorações e o volume de suas jazidas”.1 “A extração do gás do xisto existente no subsolo”, escreveu o jornal, “poderia se revelar menos fácil e mais cara do que afirmam as empresas, como se vê pelas centenas de e-mails e documentos trocados pelos industriais a esse respeito, além das análises dos dados recolhidos em milhares de poços.”</div>
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No início de 2012, dois consultores norte-americanos soaram o alarme na Petroleum Review, a principal revista britânica da indústria petrolífera. Incertos quanto à “confiabilidade e durabilidade das jazidas de gás de xisto norte-americanas”, eles observam que as previsões dos industriais coincidem com as novas regras da Security and Exchange Commission (SEC), o organismo federal de controle dos mercados financeiros. Adotadas em 2009, essas regras autorizam as empresas a calcular o volume de suas reservas como bem entendam, sem precisar da verificação de uma autoridade independente.2</div>
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Para os industriais, superestimar as jazidas de gás de xisto permite pôr em segundo plano os riscos associados à sua exploração. Ora, o fraturamento hidráulico não apenas tem efeitos prejudiciais sobre o meio ambiente como coloca um problema estritamente econômico, uma vez que gera uma produção de vida muito curta. Na revista Nature, um ex-consultor científico do governo britânico, David King, esclarece que o rendimento de um poço de gás de xisto diminui de 60% a 90% após seu primeiro ano de exploração.3</div>
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Uma queda tão significativa torna evidentemente ilusório qualquer objetivo de rentabilidade. Depois que um poço se esgota, os operadores devem escavar imediatamente outros para manter seu nível de produção e pagar suas dívidas. Sendo a conjuntura favorável, essa corrida pode iludir durante alguns anos. Foi assim que, combinada com uma atividade econômica decrescente, a produção dos poços de gás de xisto – frágil a longo prazo, vigorosa por algum tempo – provocou uma baixa espetacular dos preços do gás natural nos Estados Unidos: de US$ 7 ou 8 por milhão de BTU (British Thermal Unit) para menos de US$ 3 ao longo de 2012.</div>
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Os especialistas em aplicações financeiras não se deixam enganar. “A economia do fraturamento é destrutiva”, adverte o jornalista Wolf Richter na Business Insider.4 “A extração devora o capital a uma velocidade impressionante, deixando os exploradores sobre uma montanha de dívidas quando a produção cai. Para evitar que essa diminuição engula seus lucros, as companhias devem prosseguir bombeando, compensando poços esgotados com outros que se esgotarão amanhã. Cedo ou tarde esse esquema se choca com um muro, o muro da realidade.”</div>
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Arthur Berman, um geólogo que trabalhou para a Amoco e a British Petroleum, confessa-se surpreso com o ritmo “incrivelmente acelerado” do esgotamento das jazidas. E, dando como exemplo o sítio de Eagle Ford, no Texas – “É a mãe de todos os campos de óleo de xisto” –, revela que “a queda anual da produção ultrapassa os 42%”. Para garantir resultados estáveis, os exploradores terão de perfurar “quase mil poços suplementares, todos os anos, no mesmo sítio. Ou seja, uma despesa de US$ 10 bilhões a 12 bilhões por ano… Se somarmos tudo, isso equivale ao montante investido para salvar a indústria bancária em 2008. Onde arranjarão tanto dinheiro?”.5</div>
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A bolha do gás já produziu seus primeiros efeitos sobre algumas das maiores empresas petrolíferas do planeta. Em junho último, o diretor-presidente da Exxon, Rex Tillerson, queixou-se de que a queda dos preços do gás natural nos Estados Unidos era sem dúvida uma boa notícia para os consumidores, mas uma maldição para sua companhia, vítima da diminuição drástica dos lucros. Se, diante dos acionistas, a Exxon continuava fingindo que não perdera um centavo por causa do gás, Tillerson desfiou um discurso quase lacrimoso diante do Council on Foreign Relations (CFR), um dos fóruns mais influentes do país: “Logo, logo, perderemos até as calças. Não ganhamos mais dinheiro. As contas estão no vermelho”.6</div>
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Mais ou menos na mesma ocasião, a companhia de gás britânica BG Group se via às voltas com “uma depreciação de seus ativos referentes ao gás natural norte-americano da ordem de US$ 1,3 bilhão”, sinônimo de “queda sensível em seus lucros intermediários”.7Em 1º de novembro de 2012, depois que a empresa petrolífera Royal Dutch Shell amargou três trimestres de resultados medíocres, com uma perda acumulada de 24% em um ano, o serviço de informações da Dow Jones divulgou essa notícia funesta, alarmando-se com o “prejuízo” causado ao conjunto do setor de ações pela retração do gás de xisto.</div>
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Da panaceia ao pânico</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; font-stretch: normal; line-height: 19px; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
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A bolha não poupa sequer a Chesapeake Energy, que, no entanto, é a pioneira na corrida aos gases de xisto. Esmagada por dívidas, a empresa norte-americana precisou vender parte de seus ativos – campos e gasodutos a um valor total de US$ 6,9 bilhões – para honrar seus compromissos com os credores. “A empresa está indo um pouco mais devagar, muito embora seu CEO a tenha transformado num dos líderes da revolução dos gases de xisto”, deplorou o Washington Post.8</div>
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Como puderam cair tanto os heróis dessa “revolução”? O analista JohnDizard observou, no Financial Timesde 6 de maio de 2012, que os produtores de gás de xisto haviam gasto quantias “duas, três, quatro ou mesmo cinco vezes superiores aos seus fundos próprios a fim de adquirir terras, escavar poços e levar a bom termo seus projetos”. Para financiar a corrida do ouro, foi necessário pedir emprestadas somas astronômicas “em condições complexas e exigentes”, lembrando que Wall Street não se afasta nunca de suas normas de conduta habituais. Segundo Dizard, a bolha do gás deveria, porém, continuar crescendo por causa da dependência dos Estados Unidos desse recurso economicamente explosivo. “Considerando-se o rendimento efêmero dos poços de gás de xisto, as perfurações devem prosseguir. Os preços acabarão por se ajustar a um nível elevado, e mesmo muito elevado, para cobrir não apenas dívidas antigas, mas também custos de produção realistas.”</div>
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Não se descarta, contudo, que diversas companhias petrolíferas de grande porte se vejam simultaneamente na iminência da ruína financeira. Caso essa hipótese se confirme, diz Berman, “assistiremos a duas ou três falências ou operações de compra de enorme repercussão; cada qual resgatará seus papéis, os capitais se evaporarão e teremos o pior dos cenários”.</div>
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Em suma, o argumento segundo o qual os gases de xisto protegeriam os Estados Unidos ou a humanidade contra o “pico do petróleo” – nível a partir do qual a combinação das pressões geológicas e econômicas tornará a extração do produto bruto insuportavelmente difícil e onerosa – não passa de um conto de fadas. Diversos relatórios científicos independentes, divulgados há pouco, confirmam que a “revolução” do gás não trará nenhum alívio nessa área.</div>
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Num estudo publicado pela revista Energy Police, a equipe de King chegou à conclusão de que a indústria petrolífera superestimou em um terço as reservas mundiais de energia fóssil. As jazidas ainda disponíveis não excederiam 850 bilhões de barris, enquanto as estimativas oficiais falam de mais ou menos 1,3 trilhão. Segundo os autores, “imensas quantidades de recursos fósseis permanecem nas profundezas da terra, mas o volume de petróleo explorável pelas tarifas que a economia mundial tem o costume de suportar é limitado, devendo além disso diminuir a curto prazo”.9</div>
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<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; font-stretch: normal; line-height: 19px; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
A despeito dos tesouros em gás arrancados do subsolo por fraturamento hidráulico, a diminuição das reservas existentes prossegue num ritmo estimado entre 4,5% e 6,7% por ano. King e seus colegas repelem, pois, categoricamente a ideia de que o boomdos gases de xisto poderá resolver a crise energética. Por sua vez, o analista financeiro Gail Tverberg lembra que a produção mundial de energias fósseis convencionais não aumentou depois de 2005. Essa estagnação, na qual ele vê uma das causas principais da crise de 2008 e 2009, anunciaria um declínio suscetível de agravar ainda mais a recessão atual – com ou sem gás de xisto.10 E não é tudo: numa pesquisa publicada em conjunto com o relatório da AIE, a New Economics Foundation (NEW) prevê que o pico do petróleo será alcançado em 2014 ou 2015, quando os gastos com a extração e o abastecimento “ultrapassarão o custo que as economias mundiais podem assumir sem causar danos irreparáveis às suas atividades”.11</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; font-stretch: normal; line-height: 19px; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
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<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; font-stretch: normal; line-height: 19px; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
Submergidos pela retórica publicitária dos lobistas da energia, esses trabalhos não chamaram a atenção da mídia nem dos políticos. É lamentável, pois podemos entender perfeitamente sua conclusão: longe de restaurar a prosperidade, os gases de xisto inflam uma bolha artificial que camufla temporariamente uma profunda instabilidade estrutural. Quando ela explodir, provocará uma crise de abastecimento e um aumento de preços que talvez afetem dolorosamente a economia mundial.</div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-59501538908997434792015-01-26T04:28:00.001-08:002015-01-26T04:28:29.676-08:00Justiça Federal suspende o "fracking" na região de Presidente Prudente<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiw_Xd-vjGYotVbdcmIT_LafO6ejaIYbqBByd3bVgEnKIvF3LiZ6IlVLGKKS8Q3p0eSry-zuapSIdQLYjrt4zVRYBG1Ji2OxEew2VMo5-amQ2Snr8eGm0veupsrxQZBWb7Uwzrzty-mxZJl/s1600/justica-federal-florianopolis-sc-1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiw_Xd-vjGYotVbdcmIT_LafO6ejaIYbqBByd3bVgEnKIvF3LiZ6IlVLGKKS8Q3p0eSry-zuapSIdQLYjrt4zVRYBG1Ji2OxEew2VMo5-amQ2Snr8eGm0veupsrxQZBWb7Uwzrzty-mxZJl/s1600/justica-federal-florianopolis-sc-1.jpg" height="93" width="200" /></a></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
O juiz da 5ª Vara Federal de Presidente Prudente, Ricardo Uberto Rodrigues, concedeu nesta semana uma liminar, em ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF), que suspende o processo de exploração de gás no Oeste Paulista. Na decisão, a Justiça Federal suspende os efeitos decorrentes da 12ª Rodada de Licitações promovida pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) em relação à disponibilização dos blocos da bacia do Paraná – PAR-T-198, PAR-T-199, PAR-T-218, PAR-T-219 e PAR-T-220 (Setor SPAR-CN) –, situados na região oeste do Estado de São Paulo, para a exploração de gás de folhelho com uso da técnica de fraturamento hidráulico.</div>
<a name='more'></a><br />
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
O Presidente da Associação Brasileira de Fomento as Pequenas Centrais Hidrelétricas (Abrapch) e da ENERCONS, engenheiro Ivo Pugnaloni, fez um comentário sobre a matéria publicada no site Ifronteira, que pode ser lida <a data-mce-href="http://www.ifronteira.com/noticia-regiao-61947" href="http://www.ifronteira.com/noticia-regiao-61947">clicando aqui</a>. Abaixo, segue o comentário:</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Com tanta energia renovável sobrando, sem ser aproveitada - graças aos preços inexequíveis e muito baixos para comprar esse tipo de energia nos leilões promovidos pela EPE - e com preços tão generosos para as térmicas que nos comem 40 bilhões de dólares em 2 anos, a ANP ainda insiste com essa coisa de “fracking”, muito perigosa, essa sim, para o meio ambiente. E não as PCHs.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
O “fracking” sim é prejudicial ao meio ambiente como mostra essa reportagem da <a data-mce-href="http://player.r7.com/video/i/515cc6da1d504b90daebc6b7?layout=wide252p" href="http://player.r7.com/video/i/515cc6da1d504b90daebc6b7?layout=wide252p">Heloísa Vilela na TV Record.</a></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
O Ministério Público Federal e o Juiz Federal agiram corretamente nesse caso e assim, mais uma região, no Sudoeste de São Paulo, além do Oeste do Paraná, do Oeste da Bahia e do Sul do Maranhão vem se somar às áreas onde essa balela do gás de xisto pelo método fracking está proibida no Brasil.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Isso mostra a importância da ABRAPCH e todos os empreendedores, aumentarem seus laços com o Ministério Publico, Federal e estaduais, para mostrar a realidade das PCHs, seus benefícios ao meio ambiente, que podem ser encontrados <a data-mce-href="http://abrapch.com.br/pequenas-usinas/beneficios-das-pchs-ao-meio-ambiente-e-a-sociedade/" href="http://abrapch.com.br/pequenas-usinas/beneficios-das-pchs-ao-meio-ambiente-e-a-sociedade/">no nosso site</a> e na <a data-mce-href="http://abrapch.com.br/cartilha-abrapch/" href="http://abrapch.com.br/cartilha-abrapch/">nossa cartilha.</a></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Agora falta apenas Acre e Norte do Mato Grosso para existir a proibição completa da continuidade da exploração do gás de xisto por esse processo altamente agressivo nas áreas leiloadas em 2013 pela ANP, no Rio de Janeiro, sem audiência publica e sem ouvir ninguém, sem a existência nem mesmo de quaisquer normas ambientais específicas e contra parecer técnico de Grupo de Trabalho do IBAMA.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
O tal “fracking” foi mais uma balela para enganar incautos, que, na verdade, foi usada apenas para encobrir uma manobra de “dumping” que cortou pela metade o preço do barril de petróleo, provavelmente com finalidades políticas de causar a inviabilidade artificial da exploração de novas jazidas como a do Pré-Sal, desestimular investimentos de concorrentes, para manter o mercado sob o controle do cartel da OPEP.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Veja mais aqui nesse artigo do <a data-mce-href="http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=1399" href="http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=1399">“Le Monde Diplomatique – BRASIL</a>”</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
<a data-mce-href="http://www.frackingnaobrasil.com.br/" href="http://www.frackingnaobrasil.com.br/">Conheça mais</a> sobre o “fracking” e o gás de xisto aqui.</div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-75736339313023960522015-01-21T09:06:00.001-08:002015-01-21T09:06:30.717-08:00Mudanças climáticas: Números, Tendências e Realidade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghodZQoAgui2K1zrEs9wWH1r2sE-Vsg3qdwYQtrO35E-975NT7TTMSL0ffAp6mTitWrJmcyP9cJbz8a_UgpQtHHlA5dzZPdnQylbZeTHG0Bpb15GbHSRJHGA5FN5FwI3cslzCbEyhck31C/s1600/mudan%C3%A7a+climatica.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghodZQoAgui2K1zrEs9wWH1r2sE-Vsg3qdwYQtrO35E-975NT7TTMSL0ffAp6mTitWrJmcyP9cJbz8a_UgpQtHHlA5dzZPdnQylbZeTHG0Bpb15GbHSRJHGA5FN5FwI3cslzCbEyhck31C/s1600/mudan%C3%A7a+climatica.jpg" height="125" width="200" /></a></div>
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O impacto econômico da mudança climática impulsionado pelo aquecimento global é genuíno e impossível de calcular com precisão para as próximas décadas, mas vamos ficar a conhecer os custos como as contas entrar. Leia a seguir o texto do site Link TV, traduzido para o português.</div>
<a name='more'></a><br />
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A lista de coisas acontecendo de errado já está bem documentado: o acúmulo de carbono na atmosfera cutucando as temperaturas médias globais cada vez mais elevados, o mau tempo constante crescimento chuvas mais grave, cataclísmica em algumas regiões e projectos de promoção de incêndios e espalhando a desertificação em outras regiões, o derretimento das geleiras e calotas polares, o degelo do permafrost, subida do nível do mar, a acidificação dos oceanos, o colapso da pesca, a deterioração dos recifes, a biodiversidade em declínio como espécies de vida em todos os níveis morrer, desaparecendo florestal, abastecimento de água potável encolhendo, cadeias de abastecimento alimentar desestabilizadas e ampliando distúrbios sociais em todos os lugares . Sem a correção, ela só vai piorar.</div>
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Com exceção de uma guerra nuclear, a humanidade nunca enfrentou a escala de perigo que agora se coloca para o bem-estar e sobrevivência de tantas pessoas. Mas porque os líderes mundiais reconheceram que desencadeantes dezenas de milhares de armas nucleares resultaria na destruição mutuamente assegurada, temos até agora evitou que forma particular de aniquilação. Mas hoje em dia as pessoas comuns quanto dos líderes mundiais estão perplexos com a ameaça de movimento mais lento de emissão da nossa imprudente, não declarado -, mas inegável - guerra contra o meio ambiente. E muitos de nós, com muita influência nos setores empresariais e políticos, não vê-lo, ou ver apenas nossos próprios interesses, ou simplesmente não se importam.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Nós sobreviver neste planeta por causa de sua atmosfera hospitaleira. Olhando para cima do nível do solo, esse manto de sustento parece a muitos a ser imensa e, portanto, além da capacidade do homem para corromper. Eles estão enganados. A atmosfera que prosperam em se estende apenas 10 quilômetros acima da superfície da Terra. Circunferência da Terra da Terra é de 24.000 milhas e seu diâmetro no equador é de 8.000 milhas. Visto do espaço, nossa atmosfera é visto, na perspectiva dramática, como uma pele protetora apertado que é realmente assustador fina.</div>
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<br /></div>
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A mesma ciência que contamos com a compreensão do mundo físico está nos dizendo enfaticamente que não só é possível para o homem a atmosfera da Terra corrupta, mas que na verdade estamos fazendo exatamente isso, implacavelmente queima de combustíveis fósseis com taxas de aceleração que por sua vez estão dirigindo carbono dióxido e outros gases de efeito estufa para níveis perigosos que irá persistir por um longo, longo tempo, e que já estão mudando a química dos oceanos.</div>
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Sim, há muitas incógnitas e incertezas, que vão desde a velocidade das transformações que estão acontecendo, a interação dos distúrbios fenomenais e os conflitos já materializando, e outros ainda a aparecer, bem como a eficácia e os resultados dos esforços de atenuação e adaptação, como ocorre mudança . Vamos deixar de lado as reações erráticos de atores políticos que também figuram no.</div>
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<br /></div>
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As grandes apostas foram dispostas em linguagem simples pelo ex-secretário do Tesouro dos EUA, Robert Rubin, em uma discussão sóbria recentemente em Washington DC Rubin disse que, como ele começou a aprender mais e mais sobre as realidades da mudança climática ", eu comecei a perceber que você tem não só os cenários mais prováveis, que são muito graves e, em muitos casos graves ao longo do tempo, mas você também tem a possibilidade real, eu acho que, infelizmente, talvez até mesmo um bastante alta probabilidade, que o que em última análise, acontece são conseqüências que são vastas múltiplos de base caso e que os efeitos, em vez de apenas ser grave, no longo prazo, tornar-se catastrófica. "</div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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Tais catástrofes ter acontecido antes. Cinco vezes ao longo de um período de centenas de milhões de anos, antes da evolução dos seres humanos, este planeta experimentou choques terríveis, cada uma acabando com muitas formas de formas de vida existentes no momento. Os dois mais dramático dessas extinções em massa são conhecidos hoje como o "K / T Extinction, que apagou os dinossauros 66 milhões de anos, e" A Grande Morte ", quais 250 milhões de anos atrás apagada 90 por cento das espécies do mundo. Estes eventos veio de repente e envolveu meteoro ou queda de asteróides e uma série de erupções vulcânicas maciças. Museu de História Natural do Instituto Smithsonian inspecionado recentemente um filme, "Mass Extinction: Life no Brink", que descreveu os eventos e sugeriu que estamos entrando agora no início de um sexto período de extinção em massa. "The Sixth Extinction" também passa a ser o título de um novo livro de Elizabeth Kolbert, que explica com clara, a prosa matéria-de-fato, as causas, as provas e a ciência convincente do que está ocorrendo. Citando os cinco episódios de extinção anteriores Kolbert Unidos ", no que parece ser uma coincidência fantástica, mas é provavelmente nenhuma coincidência em tudo, a história destes eventos é recuperada assim como as pessoas percebem que eles estão causando um outro." Resta para ser visto, ela reconhece, se a sexta extinção vai chegar aos níveis dos últimos cinco.</div>
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<br /></div>
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Embora o filme foi exibido pela Smithsonian evita deliberadamente a especulação sobre o que acontece com a vida humana em uma nova era de extinções, Kolbert cita especialistas como antropólogo Richard Leakey que advertiram que sejamos vítimas, bem como os agentes da sexta extinção em massa, e Stanford ecologista Paul Ehrlich que lamenta que a humanidade está ocupada serrar o abaixo de sua "poleiro" no topo do ecossistema.</div>
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Se feito pelo homem a mudança climática é uma ameaça existencial parece absurdo para tergiversar sobre o número de dólares que possamos ficar a perder se nós permanecemos trancados em comportamento auto-destrutivo, ou o montante que está para salvar se agirmos rapidamente para deter a nossa debandada lemming-like para o abismo. E os muitos bilhões de dólares que já gastam por causa da mudança climática agora são amendoins comparados os golpes econômicos esperando, não muito longe da estrada.</div>
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<br /></div>
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A economia não é tão clara e confiável como a ciência física e química, mas pode captar a atenção e mudar o pensamento daqueles que se recusam hoje para enfrentar a lógica desagradável de cascata crises ambientais. Basta olhar para o enxame de dados que tenta medir consequências económicas que frequentam as mudanças climáticas que já aparecem nas folhas de razão Então vamos. É um amontoado de números, é claro.</div>
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Em julho de 2014, o Conselho da Casa Branca de Assessores Econômicos, revendo as estimativas de dano em economia clima literatura, advertiu que três graus Celsius no aquecimento acima dos níveis pré-industriais provavelmente traria uma queda de um por cento na produção econômica total global. Um por cento de 2014 da produção econômica global de $ 609000000000000 equivaleria a US $ 6 trilhões. E as temperaturas já subiram em quase um grau completo acima da linha de base.</div>
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<br /></div>
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Nos Estados Unidos, o dinheiro dos impostos cada vez mais estão sendo desviados para lidar com o aumento da intensidade e frequência de eventos climáticos extremos e outras manifestações do problema, como estações do ano mais incêndios. Em 2013, o Serviço Florestal Federal ficou sem dinheiro reservado para combate aos incêndios florestais e teve de sifão um extra de R $ 600 milhões em financiamento de outras prioridades para continuar lutando novas chamas.</div>
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Super tempestade Sandy em 2012 causou US $ 65 bilhões em danos, tornando-o o segundo desastre tempo mais caro da história dos EUA, atrás de 2005 do furacão Katrina, que concedeu danos de US $ 108 bilhões. Quatorze eventos climáticos extremos em 2011 cada ultrapassou US $ 1 bilhão. Havia mais de 11 em 2012. O projeto de lei para esses dois anos superou $ 188000000000 em danos totais de acordo com o US Office of Management and Budget. Futuro aumento do nível do mar e tempestades crônica e inundações das marés irá ameaçar trilhões de dólares em bens imobiliários costeira ao longo dos próximos 30 anos, dirigindo os custos de seguro fora do alcance das famílias de classe média e dando um novo significado sombrio para o termo "investimentos afundados."</div>
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<br /></div>
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Mais do que a propriedade privada está em risco. "O fato é que nossos sistemas de água e esgoto, nossas usinas e redes de energia e estradas e aeroportos não foram projetados ou construídos para as condições climáticas extremas que estamos enfrentando agora, e esperamos enfrentar nas próximas décadas", disse Jack Lew, o atual secretário do Tesouro norte-americano.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Enquanto isso, a seca continua a bater US agricultura, custando de milho e soja aos agricultores um recorde de US $ 14 bilhões em 2012, enquanto em algumas áreas do país o problema oposto, chuva excessiva, foi espancamento que interferem com as colheitas e afogamento culturas.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Alguns especialistas, que optam por expressar futuros aumentos de temperatura em graus Fahrenheit Celsius em vez de, digamos, aumentando os níveis de carbono na atmosfera vai elevar as temperaturas globais entre três e oito graus. Mesmo três graus, a extremidade inferior do intervalo, "mudaria a maneira como vivemos e puxar algumas dificuldades", disse o professor de economia Michael Greenstone, da Universidade de Chicago, que é diretor do Instituto de Política Energética lá. Mas na parte alta, oito graus Fahrenheit, Greenstone continuou, "que é onde a vida como nós a entendemos nos Estados Unidos e de muitos outros países se torna muito mais complicado. Você iria ver grandes declínios de culturas e demandas enormes de energia nova. E isso é para não dizer nada da discussão muito doloroso que poderíamos precisa ter de que partes dos Estados Unidos, vamos construir barragens para proteger e quais as partes que vamos deixar ir. "</div>
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<br /></div>
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Dor Económica está lentamente a ser distribuído pela mudança climática já. Mas nós sentimos apenas a borda fina da cunha agora, embora as pessoas directamente afectadas acho que é muito ruim. Eles realmente não vi "ruim" ainda - mas ele está vindo. Deixe as causas continuam sem controle e os nossos descendentes serão por ele. Em risco a longo prazo são os fundamentos mais básicos: água para beber, comida para comer e abrigo dos elementos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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E lembre-se, a economia não é apenas sobre números é também sobre tendências. As tendências são simples. Eles se tornarão mais. Fique de olho no caminho bilionários começar a comprar fazendas de gado e montar equipes de segurança para proteger os seus enclaves. E, talvez, uma proliferação futuro do motor grande e iates-driven de vela, tripulado por marinheiros experientes, para manter à tona por tanto tempo quanto possível aqueles que podem pagar. Oh esperar, alguns dos que já está acontecendo, não é?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: LinkTV.org (site em inglês)</div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-84854437573470587442015-01-15T10:52:00.000-08:002015-01-15T10:52:01.329-08:00Comentário do Presidente da ABRAPCH sobre o artigo "Uma carteira diversificada para projetos hidrelétricos" <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsLmQokaRPM5zrIo5zZRY06eFnGjvnbQn99Jwdjv-IvmYCsGz3sbrT4A0jxjszAsZQTT31Lpk-iOm9JtB1PtFGNZPZ0XL2OQCD4ZCAjNkP0vKgRc2JKQpnXhJq_n0QK9pajAEkTF_6U7T_/s1600/leilao.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsLmQokaRPM5zrIo5zZRY06eFnGjvnbQn99Jwdjv-IvmYCsGz3sbrT4A0jxjszAsZQTT31Lpk-iOm9JtB1PtFGNZPZ0XL2OQCD4ZCAjNkP0vKgRc2JKQpnXhJq_n0QK9pajAEkTF_6U7T_/s1600/leilao.jpg" height="126" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Neste última segunda-feira (12), o Correio
Braziliense, um dos maiores veículos informativos de Brasília – DF, trouxe
consigo uma matéria um tanto desafiadora para para a Empresa de Pesquisa
Energética (EPE), criticando a má utilização dos critérios e escolhas para os
leilões de energia hidrelétrica do país. O título da matéria, “<a href="http://www.acendebrasil.com.br/media/artigos/20150112_CorreioBraziliense_Umacarteiradiversificadaparaprojetoshidreletricos.pdf?utm_source=emailcampaign1077&utm_medium=phpList&utm_content=HTMLemail&utm_campaign=Artigo+-+Correio+Braziliense+-+Uma+carteira+diversificada+para+projetos+hidrel%C3%A9tricos">Uma
Carteira diversificada para projetos hidrelétricos</a>” já traz um apelo para a
negociação correta deste recurso.</span></div>
<a name='more'></a><o:p></o:p><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">O Presidente da Associação Brasileira de
Fomento às Pequenas Centrais Hidrelétricas (ABRAPCH), Ivo Pugnaloni, escreve
seu próprio comentário sobre as atitudes da EPE. Leia a seguir:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">A obsessão da EPE por leiloar apenas obras
faraônicas na Amazônia, terá continuidade?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Faz mais de ano e meio que através da
ABRAPCH fazemos chegar ao governo nossa discordância com a estranha “Seleção”
de projetos de hidrelétricas que são colocados em leilão pela ANEEL, escolhidos
à dedo pela EPE.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Nesse time de projetos, selecionados pelos
“Felipões” da nossa estatal para ir a leilão, só podem jogar
“mega-investidores” , os quais, por certo, para trabalhar em mega-obras na
Amazônia contratarão “mega-empreiteiras”. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">E isso porque? <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Por que será que apenas as mega-obras são
escolhidas para ir a leilão? <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Terá isso a ver com o porte das únicas
empreiteiras que podem trabalhar nelas devido às suas características e complexidade
logistica?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Porque só verdadeiras obras faraônicas, que
tanto faziam o estilo dos governos de exceção, fazem o gosto da EPE, que tenta
imitar as piores partes da política energética dos governos da ditadura quando
o assunto é expansão da geração?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Hoje, este artigo de Cláudio Salles e
Alexandre Uhlig, publicado pelo Correio Brasiliense vem colocar o dedo
exatamente no meio da ferida. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">E fazendo coro a dezenas de artigos com a
mesma proposta que publicamos ao longo de todos esses anos, aconselha o governo
a deixar de ouvir só a essa obsessão da EPE pela Amazônia e coloque nos leilões
também projetos médios e pequenos, dando a eles preços-teto exequíveis e tão
baixos que inviabilizam a participação de mais concorrentes, ocasionando a
contratação quase que exclusiva de energia termoelétrica fóssil, destruindo o
saldo de nossa balança comercial, queimando 40 bilhões de dólares em dois anos,
como aconteceu em 2013 e 2014.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">E o questionamento é: se o potencial
disponível para construção no Brasil é de 155 GW, nos vinte e sete estados, por
qual razão a EPE teima em só escolher projetos enormes para irem a leilão? Por
que sempre na Amazônia? <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Por que sempre o MME se ausenta das
negociações com as comunidades indígenas antes da construção destas obras ou da
versão definitiva dos projetos executivos? O objetivo é entrar em acordo com
essas populações ? Ou é ao contrário, provocar conflitos?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Por que as mega-empreiteiras se importariam
em perder meses e meses com greves, incêndios propositais, bloqueios indígenas,
desgaste de imagem , retardo na construção, se atrás de si, protegendo-as, tem
as seguradoras, tem os “claims” e o reequilíbrio-financeiro dos contratos?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Mas não há mal que sempre dure nem bem que
nunca se acabe. Não existe lanche grátis. Um dos saldos prováveis da operação
Lava Jato será a declaração de inidoneidade de empresas que tinham o exclusivo
direito de competir entre si para ficar com esses mega-potenciais e com essas
mega-obras. Infelicidade de uns, oportunidade para outros, pois restarão milhares
de obras e de empreiteiras médias e pequenas. Que podem resultar em propinas
bem menores, é claro, mas cujas potencias, somadas são relevantes.
Tome-se, por exemplo, as PCHs tão perseguidas até aqui pela ANEEL e pela EPE
mas que somadas totalizam mais de 9.400 MW que poderiam ser construídos em três
anos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Será que os “Felipões” continuarão
inventando contusões nos jogadores de menor prestigio comercial, deixando “no
banco” craques de menor prestígio, criando barreiras de preços inexequíveis,
para impedir que os pequenos e médios empresários possam jogar o jogo dos
leilões?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Será que facilitar a vida das térmicas
fósseis, para que estas continuem ficando com 40% de todas as compras de
energia, durante os últimos oito anos de leilão, continuará sendo a “única
saída” que nos resta?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Será que continuaremos esquecendo que
persistir numa mesma ação para tentar obter outros resultados é um dos sintomas
da loucura e da alienação?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Ou terão os “Felipões” do setor aprendido a
lição de que não devemos depender apenas dos “mega-astros” dos gramados?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Leiam o excelente artigo de Claudio Sallles
e Alexandre Uhlig. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Cairá muito bem entender como as coisas
aconteceram para que chegássemos onde estamos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Principalmente após a reunião das nossas
associações com o novo ministro de minas e energia, Eduardo Braga,( <span style="color: #558ed5; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: #558ED5; mso-style-textfill-fill-colortransforms: "lumm=60000 lumo=40000"; mso-style-textfill-fill-themecolor: text2; mso-themecolor: text2; mso-themetint: 153;"><a href="http://abrapch.com.br/bons-projetos-de-energia-terao-verbas-diz-ministro-de-minas-e-energia/"><span style="color: #558ed5; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: #558ED5; mso-style-textfill-fill-colortransforms: "lumm=60000 lumo=40000"; mso-style-textfill-fill-themecolor: text2; mso-themecolor: text2; mso-themetint: 153;">leia
aqui</span></a></span> ) que, como representante do dono do clube, disse que
pedirá a todos os colaboradores muita clama e principalmente, muito equilíbrio
no cálculo dos preços dos leilões.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Ainda mais agora, que dois lotes do leilão
de transmissão, realizados na mesma hora da reunião com o ministro eram
encerrados como “desertos”, devido aos preços quase ridículos que a EPE imputou
àqueles certames, abrindo mais espaço à geração térmica. Afinal, quando a EPE
impede a construção de novas linhas de transmissão ou de novas hidrelétricas de
médio e pequeno porte, com seus preços inviáveis, são as térmicas fósseis que
irão festejar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Uma linha de transmissão não construída
também pode ser considerada uma fonte a menos, que se não existir, ajuda mais
na dependência de uma determinada região com relação às caríssimas geradoras
térmicas, que pelo jeito tanto entusiasmam nossos planejadores.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Mas leiam o artigo. Ajuda muito a
compreender como o próprio governo foi culpado pelo que está acontecendo ao não
operar convenientemente e com a participação da sociedade, um modelo que
precisa de reformas, de atualizações, mas que mostrou-se capaz assim mesmo, com
tantos desequilíbrios nos levar dos 77 GW de 2002 para os 127 GW de 2015.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Ações iguais, terão sempre resultados
iguais. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">O segundo nome de “Preços Inexequíveis para
as renováveis nos Leilões” é “térmicas a todo vapor”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">E os sobrenomes são; “Tarifas nas Nuvens”;
“Descontrole inflacionário”, “Crescimento baixinho”; “Empregos em decadência”.</span><span style="color: #1f497d; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 11.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-63748077909870462932015-01-13T10:25:00.003-08:002015-01-13T10:26:21.394-08:00Bons projetos de energia terão verbas, diz ministro de Minas e Energia<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEUzujCfy1q1fBgQYVIcrxLF4-5oVW8z7RXOogfBk5D1zmjTJkY7TuP7Mg3Kasamrs3E7nC_SCrCQb3_WlQ4hVeXJRtfiRyEyd2yRNcANrX-CukCGuvz8cNYE1Vr9-jI6tRkeBFu_I8_hH/s1600/1301-BrasilEconomico+(1).jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEUzujCfy1q1fBgQYVIcrxLF4-5oVW8z7RXOogfBk5D1zmjTJkY7TuP7Mg3Kasamrs3E7nC_SCrCQb3_WlQ4hVeXJRtfiRyEyd2yRNcANrX-CukCGuvz8cNYE1Vr9-jI6tRkeBFu_I8_hH/s1600/1301-BrasilEconomico+(1).jpg" height="136" width="200" /></a>Durante reunião realizada na última sexta-feira (9) em Brasília-DF com o Fórum de Associações do Setor Elétrico (FASE), o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, deu seus primeiros pareceres a respeito do setor e o que será priorizado em sua gestão. Entre eles, está o desenvolvimento das fontes renováveis como as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), as solares fotovoltaicas e as eólicas. E afirmou: bons projetos de energia terão verbas.</div>
<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="text-align: justify;">É o que destaca a edição desta terça-feira (13) do jornal Brasil Econômico, que traz em sua capa e também na versão online uma reportagem que trata sobre os tópicos abordados por Braga e os representantes das associações setoriais no encontro. Um dos entrevistados foi o presidente da Associação Brasileira de Fomento às Pequenas Centrais Hidroelétricas (ABRAPCH), Ivo Pugnaloni, que apresentou sua avaliação da reunião e também aquilo que a cadeia produtiva das PCHs busca para a valorização da fonte.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Não há como produzir a área de energia estiver distante da área de meio ambiente. Ou seja, os empresários têm que se preocupar em fazer melhores estudos e atender às exigências. Por outro lado, a área ambiental tem que se atualizar”, disse Pugnaloni.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjixlWMdCO59WKvjTSpHWSCfuuJoYYBZ1GrerHjbeeP_fYe8iV6fdt-sm0NuAb_EPugOMP3T9y8s18ik2AMv_uAZFWuBwq2PXcyCL6K8Y0rUVAzyCeWhbzCQO5-OmizyGxTsrbkeuFY2hvU/s1600/1301-Capa-BrasilEconomico+(1).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjixlWMdCO59WKvjTSpHWSCfuuJoYYBZ1GrerHjbeeP_fYe8iV6fdt-sm0NuAb_EPugOMP3T9y8s18ik2AMv_uAZFWuBwq2PXcyCL6K8Y0rUVAzyCeWhbzCQO5-OmizyGxTsrbkeuFY2hvU/s1600/1301-Capa-BrasilEconomico+(1).jpg" height="400" width="291" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Fonte: ABRAPCH</div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-48211800089035285472015-01-13T10:22:00.001-08:002015-01-13T10:22:58.860-08:00Crise do petróleo faz empreendedor de fracking declarar falência nos EUA<br />
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiECAGCtj4FlS4R9C5V-5TU8PMBYyrpWpvhR_OfG0xHdmi8PZ9vTU9enSGPhgKkMcpXlUTYuuyJToIySzrv-HTyPSCZAaH8VeghE5xDlwcn4nKi-7gdUSHOVWNsRNbgXTN8PDRU3l4eXw_-/s1600/1201-Fracking.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiECAGCtj4FlS4R9C5V-5TU8PMBYyrpWpvhR_OfG0xHdmi8PZ9vTU9enSGPhgKkMcpXlUTYuuyJToIySzrv-HTyPSCZAaH8VeghE5xDlwcn4nKi-7gdUSHOVWNsRNbgXTN8PDRU3l4eXw_-/s1600/1201-Fracking.jpg" height="124" width="200" /></a>Após uma campanha em prol do fraturamento hidráulico especialmente nos Estados Unidos, a prática vem se mostrando não tão positiva financeiramente com a queda recente no preço do petróleo – além, claro, de todos os danos ambientais envolvidos. Uma mostra disso foi a falência da empresa norte-americana WBH Energia, que, de acordo com o jornal “Wall Street Journal”, decidiu fechar as portas antes de uma nova derrocada do petróleo.</div>
<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: justify;">
Segundo informações publicadas no jornal americano, a WBH vinha acumulando dívidas e a situação financeira “tornou-se irreversível após um de seus credores se recusou a emprestar mais dinheiro e são forçados a procurar liquidação”. Por isso, no dia 4 de janeiro, a empresa solicitou a suspensão dos pagamentos sob a proteção das leis de falência dos Estados Unidos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A dívida da empresa perfuradora e extratora do gás de xisto, prática popularmente chamada de “fracking”, estaria variando entre 10 e 50 milhões de dólares.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A falência da WBH Energia pode ser apenas o início do declínio do fracking. De acordo com analistas, muitas outras empresas envolvidas na extração de gás de xisto e petróleo pode deixar o negócio.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Com a ocorrência de casos como esse, destaca-se a importância do investimento em fontes de energia renovável em relação àquelas que se utilizam de combustíveis fósseis. Os efeitos negativos são sentidos no bolso dos consumidores e também ambientalmente, principalmente com a emissão de gases do efeito estufa como o dióxido de carbono (CO2). Sobre o fracking, especificamente, existem grandes riscos de poluição das águas subterrâneas e da atmosfera por meio dos fluídos tóxicos utilizados na prática.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: ABRAPCH</div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-89840485673382046802015-01-08T08:25:00.000-08:002015-01-08T08:27:10.001-08:00Bill Gates apresenta máquina que transforma dejetos em água potável e energia<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2LVZnuRsdkBWY5LxTNPlwZ04ILkUBREHy3ZEzTuM4CgTO5WnMcYoVmLQcX2wfAwl_gvfZWzlwGXFFwHafBWxXr0BKlA46x_baB6ylT9FYy2URH3Y-vE05yj8i5p9OnxtGfVhaajQCEIkR/s1600/0801-BillGates.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2LVZnuRsdkBWY5LxTNPlwZ04ILkUBREHy3ZEzTuM4CgTO5WnMcYoVmLQcX2wfAwl_gvfZWzlwGXFFwHafBWxXr0BKlA46x_baB6ylT9FYy2URH3Y-vE05yj8i5p9OnxtGfVhaajQCEIkR/s1600/0801-BillGates.jpg" height="130" width="200" /></a>Algo que algum dia parecia longe de acontecer se faz cada vez mais presente no planeta: a possível falta de água potável. Por conta desta incerteza, cientistas buscam formas alternativas de produzir este bem essencial. A mais nova invenção, apresentada pelo magnata e filantropo Bill Gates nesta semana, é uma máquina que transforma dejetos humanos em água e, de quebra, ainda gera energia. O projeto é financiado pela Fundação Bill & Melinda Gates e sobrou para o próprio empresário provar o resultado da “engenhoca”.</div>
<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: justify;">
O experimento foi apresentado por Gates em um vídeo disponibilizado em um canal que mantém na internet. De acordo com os dados divulgados pelos criadores da “Janicki Bioenergy Omnipocessor”, como foi batizada, a máquina tem capacidade de criar 86 mil litros de água por dia a partir de dejetos de 100 mil pessoas. Essa transformação é realizada por meio da extração do vapor de água de dejetos recolhidos do esgoto.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como consequência deste processo, ainda são gerados cerca de 250 quilowatts (kw) de eletricidade. Ou seja, o invento é capaz de unir duas demandas existentes na sociedade e produzi-las de forma alternativa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para provar que a máquina é, sim, capaz de produzir água potável, Gates aparece no vídeo fazendo a degustação do resultado do processo. Com o aparente sucesso, a invenção será levada para a cidade de Dakar, no Senegal, a fim de proporcionar água pura à popula</div>
ção local.<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Assista ao vídeo de Gates e a máquina que promete criar água potável por meio de dejetos:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/bVzppWSIFU0" width="560"></iframe>
<br />
Fonte: ABRAPCH</div>
Abrapch Associaçaohttp://www.blogger.com/profile/05107340425589651721noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6186083392763693658.post-59379148482985668062015-01-07T04:41:00.000-08:002015-01-07T04:41:06.850-08:00Decretado o fim do Fracking em Nova York<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivdhJwlw6MzO9xbD1d-4UbpsaY_0RCeo8cjFC68p7DW5GtYjVLO-A5O9ZLjK1Tlxmc6nWvdPqH5VVMA4RrlmC7Z3RIQIz_83Rv3DwwAxApLQIs8-xWw11DShK-lymVu46RiqRVi09nnhkI/s1600/lead.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivdhJwlw6MzO9xbD1d-4UbpsaY_0RCeo8cjFC68p7DW5GtYjVLO-A5O9ZLjK1Tlxmc6nWvdPqH5VVMA4RrlmC7Z3RIQIz_83Rv3DwwAxApLQIs8-xWw11DShK-lymVu46RiqRVi09nnhkI/s1600/lead.jpg" height="126" width="200" /></a><br />
<div style="text-align: justify;">
A batalha sobre o gás natural inexplorado no Estado de Nova York, parece ter chegado ao fim. Após uma revisão de saúde pública de fraturamento hidráulico, o governador Andrew Cuomo anunciou uma proibição total da prática de colheita de petróleo e gás natural no estado na quarta-feira.</div>
<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O relatório de 184 páginas, realizado pelo Departamento de Saúde do Estado de Nova York, cita os potenciais impactos ambientais e riscos para a saúde como razões para a proibição. A pesquisa incorpora conclusões de vários estudos realizados em todo o país e destaca os sete seguintes preocupações:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Saúde respiratória: O relatório cita os perigos das emissões de metano provenientes da perfuração de gás natural no Texas e Pensilvânia, que têm sido associados à asma e outros problemas respiratórios. Outro estudo descobriu que 39 por cento dos residentes no sul da Pensilvânia que viviam dentro de um quilômetro de um site fracking desenvolvido problemas do trato respiratório superior em comparação com 18 por cento daqueles que viveu há mais de dois quilômetros de distância.</div>
<div style="text-align: justify;">
Água potável: Shallow subterrâneo de metano-migração poderia infiltrar-se em água potável, um estudo descobriu, contaminando poços. Outra salmoura encontrados a partir de formações de xisto profundas em aquíferos subterrâneos. O relatório também refere-se a um estudo de comunidades fracking no Planalto Appalachian onde encontraram metano em 82 por cento das amostras de água potável, e que as concentrações da substância em seis vezes maior em casas perto de poços de gás natural. Etano foi 23 vezes maior em casas próximas aos locais fracking bem.</div>
<div style="text-align: justify;">
A atividade sísmica: O relatório cita estudos de Ohio e Oklahoma que explicam como fracking pode provocar terremotos. Outro descobriu que fracking perto Preese Hall, no Reino Unido resultou em um terramoto magnitude 2.3, bem como 1.5 terramoto magnitude.</div>
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Alterações climáticas: O excesso de metano pode ser liberado para a atmosfera, o que contribui para o aquecimento global. Um estudo prevê que fracking no Estado de Nova Iorque contribuiria entre 7 por cento e 28 por cento das emissões de compostos orgânicos voláteis, e entre 6 por cento e 18 por cento das emissões de óxido de nitrogênio na região até 2020.</div>
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A contaminação do solo: Uma análise de um site de gás natural encontraram níveis elevados de resíduos radioactivos no solo, potencialmente o resultado de derrames de superfície.</div>
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A comunidade: O relatório refere-se a problemas como a poluição sonora e do odor, citando um caso na Pensilvânia, onde a colheita de gás estava ligada a grandes aumentos de acidentes automobilísticos e acidentes de caminhões pesados.</div>
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Queixas Saúde: Moradores perto de locais fracking ativos relataram ter sintomas como náuseas, dor abdominal, sangramento nasal, dores de cabeça e de acordo com estudos. Um estudo realizado em Colorado rural que examinou 124.842 nascimentos entre 1996 e 2009 constatou que os que viviam mais próximo de locais de desenvolvimento de gás natural teve um aumento de 30 por cento em doenças cardíacas congênitas. O grupo de nascimentos mais próximos de locais de desenvolvimento também tinha um 100 por cento maior probabilidade de desenvolver defeitos do tubo neural.</div>
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Em 2008, o estado de Nova York suspendeu suas atividades fracking na pendência de novas pesquisas sobre a saúde, ambientais e efeitos econômicos. Desde a moratória, há seis anos, muitos grupos científicos diferentes têm realizado pesquisas de fraturamento hidráulico, como o relatório do estado reflete.</div>
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Howard Zucker, o agir comissário de saúde do estado, que ajudou a liderar o relatório, abordou a proibição com o governador Cuomo em Albany. "Eu não posso suportar alto volume de fraturamento hidráulico em grande estado de Nova York", disse Zucker, de acordo com o The Wall Street Journal. Ele acrescentou: "Eu perguntei a mim mesmo: 'que eu deixaria minha família vive em uma comunidade com fracking? A resposta é não ", informou o Los Angeles Times.</div>
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Mas os críticos de Cuomo e Zucker foram rápidos para explodir a proibição, que dizem que vai custar milhões de estado em empregos e energia. Dean Skelos, o co-líder republicano do Senado do Estado de Nova York, disse que o movimento foi moldado pela política, não ciência. "A decisão implica que pelo menos 30 outros estados, o senador Schumer e da Agência de Proteção Ambiental da Administração Obama está errado sobre os impactos na saúde e não se preocupam com o bem-estar de milhões de cidadãos norte-americanos", disse ele em um comunicado. Outros atacaram contra os comentários do Zucker sobre não deixar sua família vivem em uma comunidade fracking, apesar de não ter filhos.</div>
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Zucker também expressou preocupação com o pouco que se sabe sobre os efeitos a longo prazo da injeção de água e de produtos químicos para o xisto Marcellus, a reserva de gás natural pacífico que tem sido objeto de debate em Nova York e em outros lugares. O novo relatório, disse ele, destaca as lacunas no conhecimento científico atual sobre o impacto do fracking sobre os recursos de água subterrânea, qualidade do ar, a exposição ao radão, exposição ao ruído, trânsito, estresse psicossocial, e lesões.</div>
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"A questão de fundo é que nos falta os estudos longitudinais abrangentes, e estes são ou ainda não está completo ou estão ainda a ser iniciado", disse Zucker acordo com o The Syracuse Post-Standard. "Nós não temos a evidência para provar ou refutar a efeitos na saúde. Mas as preocupações cumulativos de que eu li me dá razão para fazer uma pausa. "</div>
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Fonte: The Atlantic (site em inglês)</div>
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